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PT corre risco se Abicalil e eu não concorrermos à reeleição
Da Redação - Jardel Arruda
A senadora Serys Slhessarenko (PT) afirmou que se o Partido dos Trabalhadores deixar de optar pela reeleição dela e do deputado federal Carlos Abicalil (PT) a bancada do PT corre “um sério risco de diminuir”. A declaração foi proferida em entrevista coletiva concedida no escritório da parlamentar na tarde desta quarta-feira (14).
“O melhor quadro para o PT é o deputado federal Carlos Abicalil e a senadora Serys disputarem a reeleição. As bases do partido pedem isso. Dessa forma, podemos juntos levar até dois federais e aumentar a bancada, que é o objetivo do partido”, analisou a senadora. “Qualquer coisa contrária a isso é um risco”, completou.
Serys e Abicalil disputam no próximo domingo (18) o direito de concorrer a uma vaga no Senado Federal pela coligação com o PR e PMDB. A senadora acusa o deputado de ir contra a ordem natural da política: respeitar o direito de reeleição. “Em todo Brasil, independente de coloração partidária, respeitam a reeleição dos senadores”, disse a petista. O outro candidato do Arco de Alianças já está definido e é o ex-governador Blairo Maggi (PR).
Segundo a parlamentar, ela aparece na segunda posição em intenção de votos na maioria das pesquisas divulgadas até o momento, à frente do deputado. A exceção seria a pesquisa divulgada pelo instituto Mark, na qual ela inverte de posição com Abicalil. “Mas essa é uma pesquisa suis generis. Posso trazer três ou quatro outras na qual estou à frente”, disse a senadora.
Baseada nesses fatos, ela afirma que Abicalil, presidente regional do partido, deveria refletir para saber o que é melhor para o partido hoje.
Fora em 2010
A senadora também reafirmou que irá ausentar-se das eleições de 2010 caso perca as prévias. Segundo ela, seria incoerente para com a própria carreira política. “Minha história de vida não permite incoerência. Se a base decidir que eu não sirvo para me candidatar à reeleição eu tenho que parar e refletir onde foi que eu errei, que mandato pífio foi esse”, pontuou Serys.
No entanto, ela celebra o fato de ter recebido o prêmio do portal Transparência Brasil, no qual foi incluída entre os dez senadores mais atuantes no Senado Federal. Entre os critérios utilizados pela instituição está uma auditoria de três anos, na qual foi levantado o número de projetos de leis, relatorias e verbas parlamentares levantadas por cada senador. “Tenho um mandato reconhecido nacionalmente e internacionalmente”, concluiu Serys.
Apoio nacional
Para comprovar o apoio nacional, Serys Slhessarenko apresentou um documento assinado por sete senadores do PT, entre senadores e deputados, conferindo apoio a sua reeleição. Somente Ideli salvatti (PT-SC) não assinou o a carta de apoio. Assinaram o documento:
Aloiísio Mercadante (PT-SP); Eduardo Suplicy (PT-SP); Fátima Cleide (PT-RO); Delcídio Amaral (PT-MS); Tião Viana (PT-AC); Paulo Paim (PT-RS) e Augusto Botelho (PT-RR).
“O melhor quadro para o PT é o deputado federal Carlos Abicalil e a senadora Serys disputarem a reeleição. As bases do partido pedem isso. Dessa forma, podemos juntos levar até dois federais e aumentar a bancada, que é o objetivo do partido”, analisou a senadora. “Qualquer coisa contrária a isso é um risco”, completou.
Serys e Abicalil disputam no próximo domingo (18) o direito de concorrer a uma vaga no Senado Federal pela coligação com o PR e PMDB. A senadora acusa o deputado de ir contra a ordem natural da política: respeitar o direito de reeleição. “Em todo Brasil, independente de coloração partidária, respeitam a reeleição dos senadores”, disse a petista. O outro candidato do Arco de Alianças já está definido e é o ex-governador Blairo Maggi (PR).
Segundo a parlamentar, ela aparece na segunda posição em intenção de votos na maioria das pesquisas divulgadas até o momento, à frente do deputado. A exceção seria a pesquisa divulgada pelo instituto Mark, na qual ela inverte de posição com Abicalil. “Mas essa é uma pesquisa suis generis. Posso trazer três ou quatro outras na qual estou à frente”, disse a senadora.
Baseada nesses fatos, ela afirma que Abicalil, presidente regional do partido, deveria refletir para saber o que é melhor para o partido hoje.
Fora em 2010
A senadora também reafirmou que irá ausentar-se das eleições de 2010 caso perca as prévias. Segundo ela, seria incoerente para com a própria carreira política. “Minha história de vida não permite incoerência. Se a base decidir que eu não sirvo para me candidatar à reeleição eu tenho que parar e refletir onde foi que eu errei, que mandato pífio foi esse”, pontuou Serys.
No entanto, ela celebra o fato de ter recebido o prêmio do portal Transparência Brasil, no qual foi incluída entre os dez senadores mais atuantes no Senado Federal. Entre os critérios utilizados pela instituição está uma auditoria de três anos, na qual foi levantado o número de projetos de leis, relatorias e verbas parlamentares levantadas por cada senador. “Tenho um mandato reconhecido nacionalmente e internacionalmente”, concluiu Serys.
Apoio nacional
Para comprovar o apoio nacional, Serys Slhessarenko apresentou um documento assinado por sete senadores do PT, entre senadores e deputados, conferindo apoio a sua reeleição. Somente Ideli salvatti (PT-SC) não assinou o a carta de apoio. Assinaram o documento:
Aloiísio Mercadante (PT-SP); Eduardo Suplicy (PT-SP); Fátima Cleide (PT-RO); Delcídio Amaral (PT-MS); Tião Viana (PT-AC); Paulo Paim (PT-RS) e Augusto Botelho (PT-RR).