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Troca de figurinhas lota banca em Brasília
R7
Em menos de três semanas, os álbuns e figurinhas da Copa 2010 desapareceram das bancas de Brasília. E foi só isso acontecer para a calçada da banca da quadra 106, na Asa Norte, voltar a ficar lotada de colecionadores. Já é tradição: sempre que algum álbum de figurinhas vira mania, a banca se transforma em ponto de troca. O movimento fica mais intenso no fim de semana. De acordo com João Gonçalves Brito, dono da banca, a rua em frente ao estabelecimento já ficou ‘fechada’, de tanta gente aglomerada fazendo trocas.
- Em 2006, tinha dias que não dava para entrar na quadra de tanta gente. Agora o movimento está menor, mas este ano começou mais cedo então acredito que perto da Copa vai estar muito cheio.
A negociação para a troca tem algumas regras. Na primeira tentativa é feita uma troca simples, como explica o colecionador Diego César Iocca, de 21 anos.
- Primeiro você tenta trocar uma figurinha repetida sua com a repetida da outra pessoa. Uma de jogador ou estádio por outra de jogador ou estádio. A prateada vale mais. Se você não conseguir trocar pode tentar comprar.
Para a venda, também há regras. O dono da banca fixou um teto para o comércio entre os colecionadores, de R$ 0,20 por figurinha simples e de até R$ 1 por figurinha prateada.
- Colocamos este teto para não ter gente querendo ganhar dinheiro em cima de figurinha. A figurinha é um hobby, não um negócio.
Apesar de não ser um negócio, o administrador Leonardo Vidal Agostini, 24 anos, conta que ganhou dinheiro vendendo figurinhas repetidas dos álbuns da Copa de 2006.
- Eu completei o meu álbum e de mais quatro colegas da faculdade. Como sobrou muito figurinha e tinha gente querendo comprar, porque acabou nas bancas, eu comecei a vender. Com o dinheiro comprei um computador e fiz uma viagem para o sul.
A expectativa dos brasilienses é que um novo carregamento de álbuns e figurinhas chegue logo à cidade. De acordo com o dono da banca da 106, o caminhão de figurinhas que foi roubado em São Paulo estava vindo para Brasília, e este seria um dos motivos da entrega estar atrasada.
- Em 2006, tinha dias que não dava para entrar na quadra de tanta gente. Agora o movimento está menor, mas este ano começou mais cedo então acredito que perto da Copa vai estar muito cheio.
A negociação para a troca tem algumas regras. Na primeira tentativa é feita uma troca simples, como explica o colecionador Diego César Iocca, de 21 anos.
- Primeiro você tenta trocar uma figurinha repetida sua com a repetida da outra pessoa. Uma de jogador ou estádio por outra de jogador ou estádio. A prateada vale mais. Se você não conseguir trocar pode tentar comprar.
Para a venda, também há regras. O dono da banca fixou um teto para o comércio entre os colecionadores, de R$ 0,20 por figurinha simples e de até R$ 1 por figurinha prateada.
- Colocamos este teto para não ter gente querendo ganhar dinheiro em cima de figurinha. A figurinha é um hobby, não um negócio.
Apesar de não ser um negócio, o administrador Leonardo Vidal Agostini, 24 anos, conta que ganhou dinheiro vendendo figurinhas repetidas dos álbuns da Copa de 2006.
- Eu completei o meu álbum e de mais quatro colegas da faculdade. Como sobrou muito figurinha e tinha gente querendo comprar, porque acabou nas bancas, eu comecei a vender. Com o dinheiro comprei um computador e fiz uma viagem para o sul.
A expectativa dos brasilienses é que um novo carregamento de álbuns e figurinhas chegue logo à cidade. De acordo com o dono da banca da 106, o caminhão de figurinhas que foi roubado em São Paulo estava vindo para Brasília, e este seria um dos motivos da entrega estar atrasada.