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Partido da coalizão governista organiza passeata em Milão por extradição de Battisti
Ansa, em Milão
O partido italiano AN (Aliança Nacional) está organizando uma passeata em Milão para pedir a extradição do ex-militante Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua na Itália.
A manifestação está programada para ocorrer no próximo domingo e terá a presença do presidente da AN e ministro da Defesa italiano, Ignazio La Russa, além de outros dirigentes do partido.
Na ocasião, será realizado um cortejo, que deverá sair do Teatro Novo, na praça San Babila, e depois seguir até a Torre Velasca.
No dia 24 de janeiro, o dirigente regional da AN, Carlo Fidanza, durante uma manifestação organizada pela aliança com o mesmo intuito, pediu o boicote ao amistoso entre Brasil e Itália, programado para o próximo dia 10, em repúdio à decisão do ministro da Justiça brasileiro, Tarso Genro, de conceder refúgio político a Battisti.
Ontem, o Parlamento Europeu aprovou a resolução que pede para o Brasil revisar a decisão. No momento, o caso é analisado pelo STF (Supremo Tribunal Federal), que deverá decidir se ratifica o refúgio político ou autoriza a extradição do ex-ativista.
Battisti está no Brasil desde 2007 e foi condenado na Itália por quatro homicídios cometidos na década de 1970, quando militava no grupo PAC (Proletários Armados pelo Comunismo).
A manifestação está programada para ocorrer no próximo domingo e terá a presença do presidente da AN e ministro da Defesa italiano, Ignazio La Russa, além de outros dirigentes do partido.
Na ocasião, será realizado um cortejo, que deverá sair do Teatro Novo, na praça San Babila, e depois seguir até a Torre Velasca.
No dia 24 de janeiro, o dirigente regional da AN, Carlo Fidanza, durante uma manifestação organizada pela aliança com o mesmo intuito, pediu o boicote ao amistoso entre Brasil e Itália, programado para o próximo dia 10, em repúdio à decisão do ministro da Justiça brasileiro, Tarso Genro, de conceder refúgio político a Battisti.
Ontem, o Parlamento Europeu aprovou a resolução que pede para o Brasil revisar a decisão. No momento, o caso é analisado pelo STF (Supremo Tribunal Federal), que deverá decidir se ratifica o refúgio político ou autoriza a extradição do ex-ativista.
Battisti está no Brasil desde 2007 e foi condenado na Itália por quatro homicídios cometidos na década de 1970, quando militava no grupo PAC (Proletários Armados pelo Comunismo).