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Quarta-feira, 17 de julho de 2024

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Brasil grande produtor

Apesar de muito cultivada, a pimenta não tem retorno econômico favorável ao agricultor

Foto: Reprodução/Ilustração

Apesar de muito cultivado, a pimenta não tem retorno econômico favorável ao agricultor

Apesar de muito cultivado, a pimenta não tem retorno econômico favorável ao agricultor

A pimenta é um alimento bastante conhecido entre os brasileiros, porém são poucos os incentivos sobre essa cultura. O Brasil é o campeão na produção de pimenta de todas as espécies e as regiões que mais práticam essa cultura são o Sudeste e o Centro-Oeste. Em Mato Grosso, Cáceres (222 km de Cuiabá) é o município que mais produz.


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As pimenteiras apresentam uma rusticidade no campo e o ciclo de colheita é longo, podendo durar mais um ano. O custo das produções de pimentas é alto podendo comprometer até 50% do orçamento dos agricultores.

Na maioria das vezes, essa cultura é praticada por pequenos produtores da Agricultura Familiar. As espécies mais comuns são a pimenta ‘dedo-de-moça’, malagueta, pimenta de cheiro (mais usada em temperos de carnes) e a cumari.

A produção de pimenta pode variar na fabricação de conservas, molhos, extratos, temperos de carne, pimenta seca e moída. A ingestão descontrolada da pimenta aumenta a salivação, a secreção gástrica e a mobilidade gastrointestinal.

As áreas de cultivo e o incentivo para a produção de pimenta no país é considerado pequena, e isso acaba afetando o interesse dos agricultores pela cultura, pois não terão retorno favorável.
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