O pagador de impostos, ao adentrar um local com tratamento digno e servidores gabaritados, evidencia constante evolução, destacando investimentos feitos com sabedoria. A sociedade deve refletir sobre a igualdade perante a lei, sem distinção de origem, credo ou história de vida. Somos todos 'coloridos' e possuímos 'sangue nobre' perante a lei, repudiando qualquer forma de preconceito. Um país que mantém respeito aos "Direitos Humanos" caracteriza-se no mundo globalizado.

Recorro às palavras do líder pacifista Martin Luther King (1929-1968): "O que me preocupa não é o grito dos maus, mas o silêncio dos bons." Congratulações às autoridades que investem na luta por igualdade, liberdade e justiça. O cidadão vulnerável precisa sentir que não foi abandonado, e um cidadão acolhido representa a presença dos "Direitos Humanos".

A população se sente dotada de esperança ao perceber que o promotor Kledson Dionysio de Oliveira elaborou sua pesquisa científica em fevereiro de 2020 na Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT, abordando "Proteção Objetiva dos Direitos Humanos e Fundamentais e Dignidade da Vítima da Criminalidade: Fundamentos das Obrigações Processuais Penais Positivas do Estado" (Assessoria/MPMT/Conteudo/58/82248, 18/02/2020). Abordar o tema "Direitos Humanos" é buscar o equilíbrio social pleno, e as posturas na assessoria do promotor são exemplares.

É dever da sociedade manter lealdade às instituições, atender o povo com presteza e ser cumpridora das leis e da ordem. É admirável quando uma autoridade recebe o 'simples' cidadão pagador de impostos, pois a comunicação nos faz melhores. Quanto à teia de apoio legal e moral, a sociedade fica estruturada e fortalecida. Sejamos céleres para atenuar o sofrimento do cidadão que roga por ética, respeito e mais justiça.

Graci Ourives de Miranda é professora e escritora