Olhar Direto

Domingo, 05 de maio de 2024

Opinião

Policial e voluntária

Cabe celebrar quando nos deparamos com uma profissional:  policial, dona de casa e voluntária, na labuta por mais justiça, isto é sensatez.   Isto é o cotidiano da senhora Edleusa Mesquita Filgueiras e equipe de: delegados/policiais.   Convivemos no mundo globalizado, trabalhamos por mais igualdade e união.
 
Existe ‘eco’ por uma sociedade mais fraternal.  A população precisa ter mente ‘aberta’ e reconhecer que independente de gênero, cor ou história de vida é fundamental pessoas obterem oportunidade de exercer o poder. Isto é cumprir e assumir o art.5º da Constituição “Todos são iguais perante a lei”. Em se tratando de justiça/igualdade em todos patamares, ao referir-se a parceira Filgueiras e sua dinâmica de trabalho o delegado Anderson Veiga, pontuou: “Para alcançar essa versatilidade só pode ter nascido mulher”.
 
Os profissionais experientes e conhecedores da postura do ser humano sempre enfatizam: “se uma pessoa quer que um cidadão execute uma tarefa? entregue a alguém com agenda bastante sobrecarregada, este vai organizar disponibilidade para elaborar o trabalho”. Assim é o cotidiano da policial/ delegados e alguns policiais, que mesmo estando assoberbados de afazeres encontram disponibilidade para contribuir com a população e orientá-las.  Estes servidores da segurança pública mesmo com turbilhoes de obrigações não conhecem palavra ‘esquecimento’ em se tratando de servir o povo.
 
Maravilhosamente o voluntariado existe. A sociedade agradece. Rogamos para que empresários e sociedade independente de função busque contribuir por mais justiça social. É com mais trabalho voluntário que teremos pessoas mais felizes, assistidas e mais coerência nas posturas. Exercer a função de voluntária/o é experiência única, porque convive com pessoas diferentes que estão fora do seu contexto social. Policias como voluntários é enriquecimento para engrandecer humanismo da população.
 
Cidadão celeridade para organização de ‘tempo’ para exercer voluntariado tal como sra. Filgueiras.
  
Graci Ourives de Miranda é professora e escritora.
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