Olhar Direto

Segunda-feira, 01 de julho de 2024

Notícias | Cidades

Operação Hashtag

Terrorista do Estado Islâmico é preso em cidade de Mato Grosso; outros 10 suspeitos foram capturados no país

Foto: Reprodução

Terrorista do Estado Islâmico é preso em cidade de Mato Grosso; outros 10 suspeitos foram capturados no país
Em operação sigilosa de combate ao terrorismo, a Polícia Federal (PF) realizou 10 prisões de criminosos envolvidos com o grupo terrorista Estado Islâmico (E.I). Um deles foi encontrado em uma cidade Mato Grosso. A ação, nomeada como “hashtag”, foi deflagrada a duas semanas das Olimpíadas do Rio de Janeiro.


Leia mais:
"Descobri o que era ódio depois do assassinato do meu filho", diz pai de português morto por Cuiabano

De acordo com o site de notícias G1, as prisões ocorreram  também no Amazonas, no Ceará, na Paraíba, em Goiás, em Minas Gerais, no Rio de Janeiro, em São Paulo, no Paraná e no Rio Grande do Sul, informou a assessoria do Ministério da Justiça. O governo e PF não divulgaram os nomes dos suspeitos e nem para onde eles foram levados depois da prisão.

Em coletiva, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, explicou que os alvos da Operação Hashtag foram presos porque passaram dos comentários em redes sociais e mensagens de texto para "atos preparatórios" para atentados terroristas.
 
"A partir do momento em que passaram para atos preparatórios, a partir do momento em que saíram daquilo que é quase uma apologia ao terrorismo para atos preparatórios, foi feita prontamente a ação do governo federal, realizando, em 10 estados, 10 prisões desses supostos terroristas que se comunicavam via internet, via grupos de Whatsapp e Telegram, observou. 

A Polícia Federal informou as investigações tiveram início em abril com o acompanhamento de redes sociais pela Divisão Antiterrorismo da Polícia Federal - DAT. Os envolvidos participavam de um grupo virtual denominado Defensores da Sharia e planejavam adquirir armamentos para cometer crimes no Brasil e até mesmo no exterior. Uma ONG com atuação na área humanitária e educacional também é investigada por participação no caso.

Os investigados responderão individualmente, na medida de suas participações, pelos crimes de promoção de organização terrorista e realização de atos preparatórios de terrorismo, ambos previstos na Lei 13.260/2016. A pena para o primeiro crime é de cinco a oito anos de prisão, além do pagamento de multa. Para quem executa atos preparatórios, a pena varia de três a 15 anos de prisão.

Atualizada às 15h5
Entre no nosso canal do WhatsApp e receba notícias em tempo real, clique aqui

Assine nossa conta no YouTube, clique aqui
 

Comentários no Facebook

xLuck.bet - Emoção é o nosso jogo!
Sitevip Internet