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Domingo, 30 de junho de 2024

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Mato Grosso tem quase 12 candidatos disputando cada vaga para AL e Câmara Federal

Foto: Jardel Arruda / Olhar Direto

Mato Grosso tem quase 12 candidatos disputando cada vaga para AL e Câmara Federal
Caso fosse um ‘vestibular’ a disputa por uma cadeira na Assembleia Legislativa de Mato Grosso ou por uma das oito vagas à Câmara dos Deputados estaria entre as mais concorridas. São 280 candidatos a deputado estadual, o que dá uma média de 11,65 por vaga; e 91 para deputado federal, o que corrente 11,35 para cada cadeira.


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Os dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) dão conta de que, se for mantida a média de abstenções dos últimos pleitos – pouco inferior a 20% – o quociente eleitoral deve ser semelhante ao de 2010. Em torno de 67 mil votos para abrir a legenda e assegurar ao menos uma cadeira no Edifício Dante Martins de Oliveira, sede do Poder Legislativo de Mato Grosso.

Já para chegar à Câmara, a projeção dos especialistas é de que o quociente exigido fique em aproximadamente 185 mil sufrágios. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) informou, via assessoria, que ainda não analisou o mérito dos pedidos de registro de candidaturas.

A Justiça Eleitoral de Mato Grosso tem até o próximo dia 5 para apreciar todas as solicitações. Existem ainda os casos dos candidatos escolhidos em convenção que não tiveram o registro requerido por seus partidos podem fazê-lo por conta própria até o próximo sábado (12/07), como ocorreu com alguns do PSB.

Pelos registros solicitados, a disputa ao cargo de deputado estadual deve contar com oito coligações diferentes, sendo três chapas do bloco de oposição, liderada pelo candidato José Pedro Taques (PDT) como candidato ao governo; e duas do grupo em apoio ao candidato de José Geraldo Riva (PSD).

As demais são as chapas que possuem como candidato a governador Lúdio Cabral (PT), José Roberto (PSOL) e José Marcondes, o Muvuca (PHS) montaram chapão unificado para deputado estadual e federal.

Dentre os atuais 24 deputados, apenas quatro não vão buscar a reeleição em outubro: Riva disputa o governo do Estado; João Antônio Cuiabano Malheiros (PR) e Alexandre Luís Cesar (PT) resolveram “pendurar as chuteiras”; e Luciane Bezerra (PSB) sai candidata a segunda suplência do senador Jayme Campos (DEM).

Federal

Já a representação de Mato Grosso na Câmara Federal vai mudar significativamente. Dos eleitos em 2010, somente três vão disputar a reeleição: Carlos Gomes Bezerra (PMDB), Eliene José Lima (PSD) e Valtenir Pereira (Pros).
Júlio José de Campos (DEM) se aposentou. Homero Pereira (PSD) faleceu e tem sua cadeira é ocupada por Ságuas Moraes (PT). Pedro Henry foi cassado no processo conhecido como ‘Escândalo do Mensalão’ e, em seu lugar, assumiu Roberto Dorner, que não é candidato.

Já o deputado federal Wellington Fagundes (PR), recordista em mandatos consecutivos na Câmara, saiu candidato ao Senado, na chapa encabeçada por Ludio Cabral. Fagundes teve sei mandatos consecutivos de deputado federal, a partir de 1990.
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