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Terça-feira, 16 de julho de 2024

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Na lista dos congressistas sob investigação, Leitão se defende: ‘muitas já foram arquivadas’

Foto: Assessoria

Na lista dos congressistas sob investigação, Leitão se defende: ‘muitas já foram arquivadas’
O site Congresso em Foco, especializado em cobertura política, divulgou nesta semana um levantamento que aponta que dos 300 deputados federais e senadores reeleitos em 2014, 73 sofrem alguma tipo de investigação no Supremo Tribunal Federal (STF). Deputado Federal mais bem votado de Mato Grosso, com 127.749 votos, Nilson Leitão (PSDB) aparece no topo da lista, com 7 inquéritos.  


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Todos os inquéritos estão relacionados ao período em que Leitão foi prefeito de Sinop, entre 2001 e 2008. Quando se elegeu deputado federal, os inquéritos subiram ao STF. Procurado pelo Olhar Direto, o parlamentar explicou que as investigações são frutos de denúncias feitas pelos seus opositores assim que ele assumiu a Prefeitura de Sinop, em 2001.
 
“A maioria desses inquéritos nunca virou ação, subiram para o STF porque me elegi deputado federal, mas são assuntos dos meses de janeiro a março de 2001, quando eu iniciava o meu mandato como prefeito e meus adversários, insatisfeitos com a derrota nas urnas, entraram com uma enxurrada de denúncias. Tenho absoluta tranquilidade quanto a isso”, disse Leitão.
 
Já arquivada, uma das investigações decorreu da Operação Sanguessuga, deflagrada pela Polícia Federal em 2006. Nilson era prefeito da cidade quando mais de 70 congressistas foram denunciados pela CPI que investigou a chamada máfia das ambulâncias no Congresso.
 
Apesar de não ter sido acusado de receber propina, ele foi denunciado por fraude em licitações na compra de veículos e equipamentos odontológicos que serviriam como unidades móveis de saúde, controladas pelo grupo Planam, dos empresários Darci e Luiz Antônio Vedoin.
 
No ano passado, a pedido da Procuradoria-Geral da República, a ministra Rosa Weber determinou a retomada das apurações na forma de inquérito pelo crime de apropriação ou desvio de bens ou rendas públicas, que ainda não prescreveu.
 
Em 2007, Nilson foi preso pela Polícia Federal na Operação Navalha, suspeito de participar de um esquema de desvio de recursos públicos protagonizado pela empreiteira Gautama, de Zuleido Veras. Na época, o então prefeito classificou como “arbitrária” a ação da PF.(Com Congresso em Foco). 
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