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Terça-feira, 25 de junho de 2024

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Presidente do PSB nega trampolim e diz que Mauro Mendes ficará quatro anos se for reeleito

Foto: Rogério Florentino Pereira/OD

Pressão sobre escolha de vice de Mauro Mendes será menor, prevê presidente

Pressão sobre escolha de vice de Mauro Mendes será menor, prevê presidente

O presidente do PSB em Cuiabá, Suelme Evangelista, negou qualquer possibilidade de o prefeito Mauro Mendes (PSB) usar sua eventual reeleição a prefeito de Cuiabá como “trampolim” para disputar outros cargos antes do final do mandato. Por isso, na avaliação dele, não será tão grande a pressão sobre a escolha do candidato a vice-prefeito na chapa, como foi na eleição de 2012.


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Apesar de Mendes ainda não ter anunciado se vai disputar a reeleição este ano, sua candidatura é dada como certa pelos aliados. Nesse caso, se reeleito, o novo mandato de prefeito se encerra em 2020. Há rumores, porém, de que ele possa deixar o cargo em abril de 2018, para disputar uma das duas vagas que se abrirão no Senado.

“O cenário que temos é o prefeito ficar quatro anos no mandato. Isso diminui sobremaneira a pressão e o interesse na vice. O tempo arregimentado para essa questão estratégica é 5 de agosto. Especular nomes agora é cedo”, afirmou Suelme, que também é secretário de Estado de Agricultura Familiar.

Atualmente, Mauro Mendes não tem vice, já que seu companheiro de chapa nas eleições de 2012, João Malheiros (PR), renunciou ao mandato e preferiu continuar como deputado estadual, decisão bastante criticada na ocasião. Naquela eleição, a vaga de vice na chapa de Mendes foi intensamente disputada, e levou Francisco Vuolo a sair do PR, depois de ser preterido pelo partido. 

Vice tucano


A negociação é para que o vice seja do PSDB, e uma indicação pessoal do governador Pedro Taques (PSDB). De acordo com o dirigente, não há nenhuma resistência a esse arranjo dentro do PSB. “O governador está num ambiente tranquilo para decidir quem é o vice. Isso é ponto pacifico para nós. Não há nenhuma disputa, divergência interna no partido sobre isso”, afirmou.

Nos bastidores, os nomes mais cotados para compor chapa com Mendes são o secretário de Estado de Educação (Seduc), Permínio Pinto (PSDB), e o secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, que não tem filiação partidária. Caso qualquer um dos dois assuma essa missão, terá que ser exonerado do cargo até o próximo sábado (2), quando vence o prazo previsto na legislação eleitoral para desincompatibilização, de seis meses antes das eleições.

 
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