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Terça-feira, 16 de julho de 2024

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caravana da integração

Além da saída para escoar produção, Taques quer pavimentação de rodovia boliviana para valorizar as pessoas

Foto: Gcom MT

O governador Pedro Taques quer fomentar turismo e integração cultural com asfalto na Bolívia

O governador Pedro Taques quer fomentar turismo e integração cultural com asfalto na Bolívia

Ao chegar em Cochabamba, a primeira grande cidade do altiplano boliviano, o governador Pedro Taques (PSDB) destacou a valorização das pessoas que está contida no projeto de pavimentação da rodovia que liga Mato Grosso a Santa Cruz de La Sierra, maior cidade boliviana. Apesar de o foco da caravana ser econômico – encontrar uma saída para o Oceano Pacífico que barateie os custos de escoamento da nossa produção –, a integração também deve fomentar o turismo e a interação cultural.


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O primeiro passo para isso seria asfaltar o trecho de 315 quilômetros da estrada entre San Matias, cidade boliviana que fica na fronteira com o Brasil, ate San Ignacio, já que no trecho seguinte, entre San Ignacio e Santa Cruz, a pavimentação já está em andamento. A expectativa de Taques é que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financie essa obra.

“Viemos com uma delegação muito significativa, o que mostra que não só temos a intenção, mas temos a certeza que essa rodovia será pavimentada. Não estamos falando só de comercio, só de trocas de produtos. Aqui estamos falando de cultura, de história, de turismo, de gente, de cidadão. Mais importante do que os produtos que essas carreteras possam transportar, são as pessoas que terão dignidade às margens desta rodovia”, disse Taques durante entrevista coletiva em Cochabamba, na noite do último domingo (24).

O mato-grossense destacou que o objetivo dessa união entre países sul-americanos é levar o desenvolvimento e reduzir a pobreza, fazendo que as pessoas ao longo desse trajeto tenham condições de vida mais dignas.

“É possível dois estados subnacionais, como Mato Grosso, Santa Cruz, e Cochabamba, e países como Brasil, Peru e Chile, unidos em torno de um objetivo. Acabar com o subdesenvolvimento, porque hoje o sinônimo da paz é o desenvolvimento, como diz o papa Francisco. Existiam guerras para conquistar territórios. Nós aqui não queremos conquistar território, queremos o desenvolvimento, porque o desenvolvimento trará a superação da pobreza, do analfabetismo, e trará dignidade”, completou Taques. 
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