O servidor da Controladoria Geral do Estado, Emerson Hideki Hayashida será o próximo controlador-geral do Estado. O anúncio foi feito pela assessoria de imprensa do governador eleito Mauro Mendes (DEM) na tarde desta quarta-feira (26).
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Nós últimos meses, o servidor teve papel de destaque na Comissão de Transmissão e colaborou para o diagnóstico e reestruturação administrativa não só da CGE, mas de várias pastas, órgãos e autarquias.
"O Emerson é um servidor exemplar, correto, organizado, que conhece a Controladoria e sabe dos desafios que ela exige. Não tenho dúvidas de que fará um excelente trabalho", disse Mauro.
A Controladoria Geral do Estado é o órgão responsável por fazer a auditoria pública, de correição, de prevenção e combate à corrupção, de ouvidoria, de incremento da transparência da gestão no âmbito da administração pública e de proteção do patrimônio público do Estado.
Biografia
Natural de Cáceres, Emerson Hayashida é formado em Direito pela Universidade do Estado de Mato Grosso e possui pós-graduação em Direito Público e Gestão Pública.
Na CGE, já atuou como coordenador de Auditoria; superintendente de Auditoria e Controle Interno; secretário adjunto de Auditoria; secretário adjunto de Corregedoria Geral; superintendente de Desenvolvimento dos Subsistemas de Controle Interno; superintendente de Auditoria e Controle em Aquisições e Apoio Logístico; superintendente de Auditoria Especial e atualmente exerce o cargo de superintendente de Controle em Aquisições e Transferências.
Discreto e de perfil conciliador, tem aprovação dos membros da carreira de auditor do estado, é defende uma CGE que seja capaz de contribuir com a gestão pública.
Tem sua atuação voltada para o controle preventivo e se destaca pela orientação aos agentes e servidores públicos.
Nos 13 anos de atuação na CGE se tornou grande conhecedor dos problemas do Estado e sempre esteve envolvido em projetos que melhorem a prestação dos serviços públicos.
Mas também esteve envolvido em trabalhos de grande repercussão, como maquinários, cartas de crédito, BB PAG, OSS, medicamentos vencidos, serviços gráficos, falecidos na folha de pagamento, acúmulo ilegal de cargos, além de vários outros que apuraram desvio de recursos públicos.
