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Sábado, 27 de abril de 2024

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Silval discute sucessão com Maggi e Pagot no próximo dia 26 em Sinop

Foto: Olhar Direto

Silval discute sucessão com Maggi e Pagot no próximo dia 26 em Sinop
O governador Silval Barbosa (PMDB), candidato à reeleição, o ex-governador Blairo Maggi (PR), candidato a uma vaga de senador, e o diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura (Dnit), Luiz Antonio Pagot, têm um encontro marcado para discutirem, no próximo dia 26, em Sinop (505 km de Cuiabá), a sucessão estadual e estratégias de campanha, que deve começar a deslanchar a partir de junho.


A agenda foi confirmada por Pagot durante reunião ocorrida com os emissários de Silval Barbosa e de Maggi, num restaurante de Brasília, na manhã de sexta-feira. Para o Olhar Direto, Pagot afirmou que "quer entrar de corpo e alma" nas campanhas, pois acredita que o atual governo precisa ter continuidade e, sobretudo, de assumir novos compromissos com a sociedade mato-grossense.

No encontro de Brasíla, do qual participaram Adjaime Ramos, principal coordenador político de campanha de Blairo Maggi e Silval Barbosa, o ex-secretário de Assuntos Estratégicos, José Aparecido 'Cidinho' dos Santos, e o ex-chefe de gabinete José Márcio Guedes, os emissários do governador e do ex-governador exortaram Pagot a se engajar plenamente na campanha.

Tanto Maggi quanto Silval reconhecem a importância política do engajamento de Pagot, que pode não ter densidade eleitoral, mas tem elevado poder de organização e senso crítico e é pragmático. Não bastasse essas qualidades, os candidatos ao governo e ao Senado do bloco situacionista também sabem da "simpatia" que o grupo de Pagot  nutre pela candidatura do empresário Mauro Mendes, candidato a governador do PSB.

Apesar dessa realidade, Pagot disse ao Olhar que "é partidário e vai seguir cegamente a orientação do PR em apoiar a candidatura de Silval Barbosa". O problema é que o "fogo amigo" palaciano vinha, desde a confirmação da candidatura de Silval Barbosa, montando uma rede de intrigas que colocava em dúvida a lealdade de Pagot.

Conscientes desse comportamente inadequado dos assessores palacianos e bajuladores de plantão, Maggi e Silval emitiram sinais de que querem uma participação mais efetiva de Pagot nos palanques. Neste caso prevaleceu o bom senso e perderam os patrocinadores do "fogo amigo".

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