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Terça-feira, 21 de maio de 2024

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EMEB “Antônio Joaquim de Arruda” representa MT em prêmio do MEC

A escola municipal de educação básica Antônio Joaquim de Arruda, localizada no bairro Cristo Rei, é uma das finalistas no “Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas...

A escola municipal de educação básica Antônio Joaquim de Arruda, localizada no bairro Cristo Rei, é uma das finalistas no “Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas: a escola aprendendo com as diferenças”. Promovido pelo Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Especial (SEESP), o prêmio tem por objetivo valorizar os trabalhos realizados pelas comunidades escolares de todo o país. Ao todo, segundo dados do MEC, foram 713 escolas inscritas de 420 municípios brasileiros. Apenas 11 chegaram à etapa final, sendo a unidade municipal de Várzea Grande uma das duas representantes da região Centro-Oeste. A premiação ocorre no próximo dia 24/05, em Brasília.


“Ficamos muito surpresos quando recebemos a notícia, mas muito orgulhosos e felizes porque sabemos que todo o trabalho desenvolvido pela nossa equipe com as crianças da educação inclusiva é feito com amor, dedicação. A participação nesse prêmio nacional é, para nós, um grande reconhecimento”, explica a diretora da EMEB Antônio Joaquim de Arruda, Vanilda Pereira Batista.

Atualmente, a escola atende 21 crianças com diversos tipos de deficiências como a mental, a auditiva e a visual. Na entrega dos prêmios, a unidade será representada pela professora Maria das Graças Feltrin. “Ela é a educadora que acompanha todos esses nossos estudantes. Nada mais justo que ela nos represente em Brasília”, completa Vanilda.

Para chegar à final do concurso, as atividades inclusivas aplicadas pela EMEB Antônio Joaquim de Arruda foram avaliadas por uma técnica do MEC que esteve na unidade no último dia 05. A metodologia desenvolvida pela equipe da educação inclusiva, bem como a infraestrutura oferecida (física e de materiais de apoio) foram levadas em consideração.

A diretora explica que as ações da escola passaram a sedirecionadas, também à inclusão, desde da chegada do primeiro aluno com necessidades especiais em 2006. “Mesmo com uma estrutura inadequada à época, aceitamos o desafio. Qualificamos nossos profissionais e adequamos nosso modo de trabalho e estrutura física para receber essa nova clientela. Aqui, as crianças têm toda a atenção necessária para o seu desenvolvimento. Hoje, somos uma escola bastante visada quando o assunto é inclusão”.

Além de estarem inclusos no ensino regular, os estudantes recebem acompanhamento de um centro municipal de apoio e inclusão, de aulas de equoterapia e da sala multifuncional. Esta localizada na própria escola; já para a realização das demais atividades oferecidas gratuitamente, os estudantes são levados pelo transporte escolar da Secretaria Municipal de Educação e Cultura.
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