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Sexta-feira, 10 de maio de 2024

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PSDB do Rio fecha coligação para deputados com DEM e PPS

O diretório regional do PSDB no Rio bateu martelo pela coligação proporcional e vai mesmo disputar as eleições para deputados federais e estaduais formando chapa com DEM e PPS, como desejavam seus líderes. A decisão foi tomada nessa segunda-feira (24) em reunião na sede do partido.


A coordenação de campanha proporcional dos tucanos, encabeçada pelo deputado estadual Luiz Paulo Correa da Rocha, conseguiu fazer prevalecer sua preferência pela chapa coligada, que dá aos partidos maiores chances de conquistarem cadeiras de "sobra" na Câmara dos Deputados e na Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro), por somarem seus votos na disputa pelas vagas.

A resistência à coligação dentro do PSDB, segundo Luiz Paulo, vinha de pré-candidatos temerosos de, nesse caso, perderam vagas para postulantes dos outros partidos.

A coligação já havia sido firmada por PPS e DEM, cuja coordenadora, a deputada federal Solange Amaral, também usara o maior aproveitamento das sobras de votos como argumento. Ela lembra que, em 2006, Fernando Gabeira (PV), com a maior votação do Rio (293 mil votos), elegeu dois deputados federais do PPS, que estava coligado.

Desta vez, porém, o PV estará junto com o PPS (mais DEM e PSDB) somente na eleição majoritária, apoiando Gabeira para governador. Para as vagas de deputado, os verdes concorrerão em chapa única. Uma ala do partido, liderada por seu presidente regional no Rio, Alfredo Sirkis, queria lançar a vereadora Aspásia Camargo, o que não foi aceito pela coligação majoritária, que não abriu mão dos nomes de Cesar Maia (DEM) e Marcelo Cerqueira (PPS).
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