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Sábado, 27 de abril de 2024

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Vídeos do PT censurados com imagem de Serys estão na internet

Os vídeos da senadora Serys Slhessarenko censurados pela comissão constituída pelo Partido dos Trabalhadores para tratar da propaganda partidária em nível regional foram disponibilizados na internet, no site YouTube. A pedido da própria senadora, a Justiça determinou que a Executiva Regional do PT se abstivesse de usar qualquer imagem gravada pela parlamentar, sendo que nesta quarta-feira (9), o partido passa a ocupar o espaço da propaganda na televisão.


Ao todo, foram gravadas três versões de mensagem para ser levado aos eleitores. No primeiro, a senadora fala sobre suas lutas em favor da ética e da honestidade e contra a discriminação e preconceito. Essa mesma versão é compartilhada com mulheres ligadas ao PT e ela conclui dizendo que foi “forjada em todas essas lutas” e exorta a resistência dizendo que tais lutas “não podem se perder nas mãos de quem deseja o poder a qualquer custo”.

Essas duas versões, sobre as lutas da senadora, foram integralmente vetadas pela comissão. A outra gravação, ela se apresenta como primeira mulher eleita em Mato Grosso para o Senado e primeira a ocupar a presidência do Congresso Nacional na história da República. Também teve a declaração cortada ao destacar a importância da resistência contra os oportunistas que tentam solapar os avanços sociais.

Ao pedir que as gravações censuradas não fossem levadas ao ar pelo PT, Serys Slhessarenko lamentou que o que ela convencionou a chamar de perseguição por parte do presidente da sigla, deputado Carlos Abicalil. “São atitudes que me deixam perplexas, especialmente porque não foi esse PT que eu ajudei a construir ao longo de 20 anos de luta, de disputas intensas contra a opressão. Lamentável!”, declarou.

O diretório regional do PT já foi notificado para cumprir a decisão do juiz da 13º Vara Cível de Cuiabá, Pedro Sakamoto, que proibiu à agremiação em caráter de liminar de veicular a imagem de Serys durante o programa eleitoral da sigla na televisão e no rádio.

A defesa da parlamentar alega que os vídeos poderiam ser manipulados.Argumentou ainda que antes de ingressar com pedido judicial fez o pedido informalmente, mas a produtora de vídeo se negou a entregar as imagens.

Confira os vídeos:



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