Núcleo 1 - Palmeiras de Goiás, Matrinchã e Jussara – O índice de chuva está normal e as pragas estão controladas. As colheitas iniciaram na segunda quinzena de maio.

Núcleo 2 – Acreúna, Santa Helena de Goiás, Turvelândia e Paraúna – Índice de chuva foi considerado baixo, mas com a incidência de pragas controladas. A estimativa é que as colheitas iniciem na primeira quinzena de junho.

Núcleo 3 - Rio verde, Montividiu, Santo Antônio da Barra e Caiapônia – Os produtores de algodão da região sofreram com a falta de chuva e com a incidência de focos de bicudo do algodoeiro e lagarta da maçã. Por outro lado, o início da colheita está previsto para o dia 10 de julho.

Núcleo 4 – Chapadão do Céu – A incidência de pragas na área plantada esteve controlada neste período. Mas por outro lado, os produtores sofreram com fenômenos naturais como a falta de chuva em algumas partes da região, enquanto houveram lavouras que foram atingidas pela geada. O início da colheita está previsto para o dia 9 de junho.

Núcleo 5 – Itumbiara, Inaciolândia, Cachoeira Dourada, Morrinhos, Goiatuba, Panamá e Piracanjuba – Registro de falta de chuva e incidência de alguns insetos como o ácaro rajado. O início da colheita é esperado para a segunda quinzena de junho.

Núcleo 6 – Ipameri, Catalão, Cristalina, Pires do Rio, Silvânia, Campo Alegre e Luziânia – Foi registrada falta de chuva e incidência de focos de pulgão e bicudo do algodoeiro. A previsão é que as colheitas iniciem no final de junho.

Núcleo 7 – Mineiros, Perolândia e Portelândia – Produtores do Núcleo 7 sofreram com a falta de chuva no mês de maio, mas a incidência de pragas se manteve controlada na região. As colheitas estão previstas para a segunda quinzena de junho.