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Domingo, 28 de abril de 2024

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FAZENDO AS CONTAS

Dilma Rousseff lamenta perda, mas não quer nova CPMF

Embora lamente a perda dos R$ 140 bilhões anuais para a saúde com o fim da cobrança da CPMF (Contribuição Permanente sobre Movimentação Financeira), a presidente eleita Dilma Rousseff (PT) garantiu que não pretende enviar ao Congresso Nacional qualquer projeto que trate da recriação de qualquer contribuição neste sentido.


“Sei que há conversas neste sentido, de que é preciso recursos para a emenda 29 e que Estados e municípios terão dificuldade para cumprir suas obrigações na área da saúde. Não pretendo enviar projetos para a volta da CPMF, mas haverá diálogo com os governadores eleitos”, afirmou..

Durante entrevista coletiva concedida na manhã desta quarta-feira (3) ao lado do presidente Luiz Inácio da Silva, Dilma disse que saúde e segurança pública serão as prioridades do seu governo.

“A área da educação está bem encaminhada. Mas buscaremos mais recursos para a saúde para completar o Sistema Único de Saúde. Em relação à segurança pública, não é possível superar os nossos problemas sem cooperação dos Estados, dos Municípios e da União, sem que a União não invista mais recursos e sem que haja prioridade do poder público”.

Com relação ao Pré-Sal, a presidente eleita disse que o assunto será discutido pelo Congresso Nacional. “Não posso me atravessar neste momento. Há neste momento um governo cuidando disso e um Congresso em pleno exercício da sua atividade parlamentar”, despistou.

Dilma demonstrou cautela em relação à escolha da equipe de governo ao dizer que não considera madura a discussão sobre a ocupação de ministérios e do alto escalão.
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