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Terça-feira, 07 de maio de 2024

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força-tarefa

TRE julga 14 investigações contra Silval e derrotados

A corregedoria do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE) deverá levar à votação no plenário já nesta semana as 14 ações de investigação judicial eleitoral contra o governador reeleito Silval Barbosa (PMDB) e os candidatos derrotados Mauro Mendes (PSB) e Wilson Santos (PSDB). Dessas, oito ações são contra o governador.


As denúncias são de crimes de abuso de poder político econômico ou uso da máquina supostamente praticado por eles no período eleitoral, o que poderá gerar aplicação de multa à cassação do registro de candidatura.

A corrida contra o tempo é para que as decisões sejam concedidas até o dia 16 de dezembro, período previsto no calendário eleitoral, já que no dia seguinte será a data de diplomação dos eleitos neste pleito.

O corregedor e desembargador Márcio Vidal, avalia que o TRE tem realizado uma verdadeira "força-tarefa" para acelerar os julgamentos. Segundo ele, apesar do período ser curto, será possível apreciar todas as ações e cumprir com o prazo fixado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Um dos casos mais polêmicos envolve a Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) que teria sido usada em benefício da eleição de Silval e do vice Chico Daltro (PP).

A denúncia foi formulada pela “Coligação Mato Grosso Melhor Prá Você”, liderada por Mauro Mendes (PSB), que acusa o governador por convocado uma reunião política com servidores da Empaer, após o expediente de trabalho.

Outro

Duas representações contra Silval Barbosa e Chico Daltro serão julgadas em Plenário, na noite de hoje, as quais pesam acusações de compra de votos e uso da máquina.
Na primeira, o procurador regional eleitoral, Tiago Lemos, reformulou parecer do Ministério Público e pediu a cassação dos mandatos de ambos por captação ilícita de sufrágio durante participação em um evento religioso organizado pela Igreja Quadrangular no dia 22 de agosto.

O juiz membro do TRE, Jefferson Scheneider, pediu vistas do processo no dia 24 de novembro. Da mesma forma, pediu o adiamento da ação o secretário-chefe da Casa Civil, Éder Moraes, por ter encaminhou um e-mail utilizando a pasta em favor da reeleição do peemedebista.
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