O ex-presidente do Banco Central, Henrique Meireles, foi convidado por Dilma Roisseff para chefiar a Autoridade Pública Olímpica (APO), entidade estatal que vai comandar os preparativos para as Olimpíadas de 2016. A criação da APO foi apresentada ao Comitê Olímpico Internacional (COI) como uma das 308 garantias para a promoção das Olimpíadas no Brasil. Entre suas principais atribuições está a aprovação dos projetos e a supervisão das obras e da implantação dos serviços necessários para os Jogos, estimados em R$ 23 bilhões, com a qualidade exigida pelo COI e dentro dos prazos e custos estabelecidos. A APO contará com poderes especiais para assumir o comando de uma obra que esteja emperrada. Ou seja, Meireles continua com superpoderes.