A Fifa admite que mandou comunicados às sedes oferecendo parcerias com patrocinadores, mas afirma que não obriga as cidades a contratarem as empresas. A entidade diz entender que as cidade-sedes devem seguir as leis aplicáveis para contratar produtos e serviços. Pelo visto, se houver demora, o plano B para contratações já está alinhavado.
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