Um juiz de Goiânia atropelou o STF e julgou que a primeira união homoafetiva estável do Brasil é inconstitucional. Segundo ele, ao permitir a prática, o Supremo ‘mudou’ a constituição e só o Congresso pode fazer isso. Em sua míope visão, o magistrado só reconhece como família o modelo presente em propagandas de margarina. “O Supremo está fora do contexto social, porque o que vemos na sociedade não é aceitação desse tipo de comportamento”, declarou
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