Somente um ano depois do grande incêndio em Marcelândia, no Nortão do Estado, é que foi começado o processo licitatório para construção de 96 casas para aqueles que perderam tudo – consumido pelas chamas. Nesse tempo, as famílias moraram em casas emprestadas, junto com parentes e outras desistiram de esperar e foram embora da cidade. Esperar um ano por ação governamental é muito tempo para quem perdeu tudo. Depois de as labaredas queimarem todos os pertences, os atingidos por aquele episódio ainda viram a esperança ser chamuscada pela burocracia e falta de interesse político.
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