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Sexta-feira, 19 de julho de 2024

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Investigadores não aceitam proposta e param 100% atividades

Foto: Lucas Bólico/OD

Presidente do Siagespoc Cledson Gonçalves

Presidente do Siagespoc Cledson Gonçalves

Depois da remota expectativa de retornarem ao trabalho, após 63 dias de greve, os investigadores e escrivães da Polícia Civil decidiram parar 100% das atividades. Diante disso, os serviços nas delegacias e Centros Integrados de Segurança e Cidadania (Cisc) de Mato Grosso estão totalmente prejudicados.


De acordo com o presidente do Sindicato dos Investigadores da Polícia Civil e Agentes Prisionais de Mato Grosso (Siagespoc), Cledison Gonçalves da Silva, o governo havia feito uma proposta até 2014, porém a categoria recusou durante assembleia realizada na noite dessa quinta-feira (1). “Só os delegados estão nos Cisc”.

Na quarta-feira (30) o presidente do Siagespoc, bem como a do Sindepojuc (Sindicato dos Escrivães da Polícia Judiciária Civil), Genima da Silva Evangelista, estiveram reunidos com o secretário de Administração do Estado, César Zilio, e chegaram a acreditar que a greve teria um fim.

Atualmente as categorias recebem um salário de R$ 2.365. A reivindicação é que o valor fosse equiparado ao pago aos peritos criminais, que recebem cerca de R$ 6 mil, inicialmente. O governo teria proposto aos policiais um reajuste de R$ 3.900 até o final de 2014, que foi recusada.

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