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Sexta-feira, 03 de maio de 2024

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Faculdades afirmam que procura por bolsas é baixa

"Nós disponibilizamos as vagas do ProUni, mas nem todos os candidatos aprovados vieram fazer a matrícula", afirmou Diogo Galvão, coordenador-geral da faculdade Santa Helena. "Não é a primeira vez que isso acontece. A gente apoia o ProUni, disponibiliza as vagas, recebe os alunos com o maior prazer, mas, se eles não comparecem..."

Das 74 escolas procuradas pela Folha, 17 afirmaram que não atingem o mínimo de vagas destinadas ao ProUni por falta de demanda.


A Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, por exemplo, afirmou que ofereceu 9,3% de suas vagas para bolsas do ProUni, mas, por falta de procura, 5% foram preenchidas.

"Nós disponibilizamos as vagas do ProUni, mas nem todos os candidatos aprovados vieram fazer a matrícula", afirmou Diogo Galvão, coordenador-geral da faculdade Santa Helena. "Não é a primeira vez que isso acontece. A gente apoia o ProUni, disponibiliza as vagas, recebe os alunos com o maior prazer, mas, se eles não comparecem..."

As outras escolas que alegaram o mesmo motivo são: as faculdades Alvorada de Tecnologia e Educação de Maringá; de Turismo de Nova Andradina; de Tecnologia de Ponta Porã; de Tecnologia Senai Chapecó; de Tecnologia Senai Rio do Sul; de Tecnologia Senac Chapecó; de Tecnologia Mário de Andrade; Cidade de João Pinheiro; os institutos Pernambuco de Ensino e Cultura; Superior de Educação de Campos Gerais; Palmas de Ensino Superior; Cuiabá de Ensino e Cultura; de Ensino Superior de Olinda e os centros universitários Hermínio da Silveira e Nilton Lins.

Entre as explicações há ainda o fim das bolsas --faculdades de Administração da Serra; João Paulo 2º; de Tecnologia Liceu Noroeste--, o uso de um censo antigo --Faculdade Zacarias de Góes--, bloqueio do MEC após nota baixa no Enade --Faculdade Internacional de Ciências Empresariais--, erro na prestação de contas -Faculdade São Camilo e Escola Superior de Teologia-, falta de orientação do MEC --Faculdade de Administração de Governador Valadares-- e interpretação da lei --Faculdade de Tecnologia Prof. Luiz Rosa.
A Trevisan Escola Superior de Negócios informou que os dados estão sendo revistos.

Outras escolas negaram descumprir as regras do MEC --faculdades de Ponta Porã; de Ciências Humanas de Fortaleza; Alvorada de Informática e Processamento de Dados; Integradas Espírito Santenses; Integradas São Pedro e de Presidente Prudente; institutos superiores de educação de Itabira; do Sul da Bahia; Avantis e Escola Superior de Educação Corporativa.

Cinco escolas disseram que não foram notificadas: institutos Natalense de Ensino e Cultura, de Ensino e Cultura do Amapá, Unijales, Unisanta e Faculdades Integradas Maria Imaculada.

O Instituto de Ensino Superior de Foz do Iguaçu diz que respondeu ao MEC. A Faculdade de Medicina ITPAC vai responder. A Ulbra e o Instituto de Ensino Superior de Alagoas não quiseram se manifestar.

Desde 2008, o Instituto Superior de Educação Montes Claros faz parte da Funorte. A diretora do campus São Luís, Airam Mota, alegou que ainda não foi notificada pelo MEC e que, antes da "fusão", nunca tivera problemas com o ProUni.

As demais instituições não responderam ou não foram localizadas pela Folha.
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