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Quarta-feira, 08 de maio de 2024

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Base Florestal

Deputado articula secretaria adjunta da Base Florestal

O deputado Dilmar Dal’Bosco (DEM) trabalha junto ao governador Silval Barbosa (PMDB) para a criação de uma pasta Adjunta de Base Florestal, ligada a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA).

O deputado Dilmar Dal’Bosco (DEM) trabalha junto ao governador Silval Barbosa (PMDB) para a criação de uma pasta Adjunta de Base Florestal, ligada a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA).


Para formalizar o pedido, o democrata encaminhou uma indicação do Executivo Estadual, onde defende que a nova pasta terá como principal meta, mediar os problemas pertinentes a retirada e a comercialização da madeira, dando celeridade a análise dos processos e as expedições de certidões.

“Temos que reverter a criminalização da atividade madeireira em Mato Grosso. O setor ainda é responsável pela economia de diversos municípios do nortão e precisa de atenção especial”, defendeu Dal’Bosco, ao afirmar que muitos empresários estão abandonando suas atividades, gerando desemprego e desestabilização econômica na região.

Entre os maiores entraves para o setor madeireiro, na avaliação de Dilmar, está a falta de programas de linhas de créditos e incentivos fiscais, situações estas que deverão ser trabalhadas pela pasta adjunta. Ele sugere ainda, a formação de um Conselho específico de extrativismo vegetal para acompanhar as alterações do Código Florestal.

“Além das constantes operações policiais, e da morosidade e burocratização dos órgãos ambientais, esses trabalhadores são prejudicados coma ausência de uma norma reguladora especifica para o Bioma Amazônia, tendo em vista a defasagem do Código Florestal”, justificou.

Outra atribuição importante da secretaria Adjunta de Base Florestal, segundo o deputado, será corrigir a divergência na classificação da madeira retirada no Estado. Ele relata que os empresários do setor estão sendo prejudicados no transporte da carga devido a diferenças na nomenclaturas utilizada pelos órgãos ambientais em atividade no Estado.

“Não existe consenso na classificação usada pelos órgãos ambientais. Por isso, as diferenças entre o nome cientifico e o vulgar dessas espécies, vêem resultando na apreensão da carga. Essa situação somente poderá ser resolvida por uma órgão específico”, disse Dilmar, justificando que sua proposta não ampara desmatamento ilegal em Mato Grosso, apenas agiliza o trabalho legal, autorizado pelos órgãos ambientais.
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