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Domingo, 26 de maio de 2024

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CASO CACHOEIRA

Pagot ainda vai me pedir desculpas, afirma Fagundes sobre denúncias

Foto: Reprodução

Pagot ainda vai me pedir desculpas, afirma Fagundes sobre denúncias
O deputado federal Wellignton Fagundes (PR-MT) acredita que as declarações de Luiz Antônio Pagot a respeito das possíveis ligações entre membros do Partido da República com a empresa Delta em relação à execução das obras do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) em Mato Grosso não passam de um mal-entendido.


Na avaliação de Fagundes, Pagot está sendo influenciado por assessores e amigos próximos para fazer estas denúncias. O parlamentar acredita que as declarações de Pagot foram dadas no calor do debate e que todos estes assuntos serão resolvidos na base da conversa.

"Estão fazendo muito fuxico com o Pagot. Assessores próximos a ele começaram a dizer muitas coisas a respeito de mim que não são verdade. O Pagot é muito emotivo. Ele ainda vai me pedir desculpas", declarou.

Wellington Fagundes garantiu ainda que não fez pressão para que Pagot fosse demitido do Dnit em função das cobranças que o ex-diretor teria feito à Delta durante a execução de algumas obras, entre elas a duplicação da BR- 163 na Serra de São Vicente. Segundo ele, ele nunca defenderia a saída de um representante de Mato Grosso do governo federal.

"Os Estados da Amazônia Legal e do Centro-Oeste não tem representantes em nenhum ministério. Mato Grosso estava muito bem representado com Pagot no Dnit e com Rodrigo Figueiredo (ex-secretário executivo do Ministério das Cidades). Então não tem lógica a acusação de que eu pedi a demissão de Pagot do Dnit. Isso não é verdade", afirmou.

Ao defender-se das acusações de Pagot de que defendia os interesses da Delta em obras do Dnit, Fagundes afirmou que uma das prerrogativas de qualquer parlamentar no exercício da função é cobrar o correto andamento das obras e fiscalizar a utilização dos recursos públicos. O deputado lembra que apenas fez comentários a respeito das diferenças na execução da duplicação da BR- 163.

"Eu fiz apenas comentários a respeito da utilização do concreto, de diferenças entre o que estava no contrato e o que foi apontado pelo Tribunal de Contas da União. Eu cobrei a execução correta da obra. Se eu não puder usar desta prerrogativa, não posso mais ser deputado", acrescenta.


Atualizada
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