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Segunda-feira, 27 de maio de 2024

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Deucimar Silva apresenta moção de pesar pelo falecimento do jornalista João Marinho Filho

O vereador Deucimar Silva, líder do PP na Câmara de Cuiabá, apresenta, na sessão ordinária desta quinta-feira (25/05), Moção de Pesar pelo falecimento do jornalista João Pereira Marinho Filho, 62 anos, morto de infarto fulminante, na noite desta terça-feira (23/04), em sua residência, no bairro Cidade Alta, um doa mais tradicionais da região Oeste da Capital.


João Marinho foi o primeiro apresentador de televisão em Mato Grosso, ao lado de Paulo Zaviasky, na bancada do extinto ‘Jornal da Verdade’, na TV Centro América (Globo), Canal 4. “Era a época romântica do jornalismo televisivo, onde quase tudo era ‘braçal’, sendo que a credibilidade era essencial, por as reportagens externas eram raras”, observa Zaviasky.

João Marinho Secretário de Comunicação da Prefeitura de Cuiabá, entre março de 1978 e março de 1983, na administração Gustavo Arruda, sendo substituído por Roberto de Jesus César, o Careca, já na gestão Anildo Lima Barros (1983-86).

No final da década de 80, ele foi secretário de Comunicação da Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Durante quase 15 anos, foi coordenador de cerimonial da Loja Maçônica do Grande Oriente do Estado de Mato Grosso e da Loja Maçônica Acácia Cuiabana, à qual pertencia.

Deucimar Silva afirma que João Marinho merece, como poucos, a Moção de Pesar. Ele conviveu com Marinho na vida pública mato-grossense e, principalmente, na Maçonaria.

No velório de Marinho, dezenas de profissionais da comunicação de Mato Grosso foram dar o último adeus. Entre os mais chocados, com a perda, estavam Bendito Alves de Holanda, Jê Fernandes, Roberto França, Eraldo Lima, Flávio Garcia, Kleber Lima, Ailton José Segura, Carlos Montandon, Luiz César de Moraes, João Bosquo de Souza, Paulo de Tarso, Sérgio Ricardo, Toninho de Souza, Sebastião Siqueira, Ademar Andreolla, Waldemir Félix, Paulo Renato, Selma Angélica de Carvalho, Moisés Portugal, Dirceu Carlino e outros.

“João Marinho foi pioneiro do rádio e da televisão”, recorda Jê Fernandes, ao citar, que, nos anos 70, foi quem implantou, como apresentador do ‘Jornal de Verdade’, da TVCA, o embrião do formato atual de jornalismo ancorado, seguido por todas as emissoras, hoje em dia.

“Para os jovens, João Marinho era considerado velho. Para nós, era jovem demais para morrer”, completa Roberto França.

João Marinho deixa a mulher Nair e três filhos.
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