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Domingo, 19 de maio de 2024

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Homem-bomba

Pagot afirma estar disposto a falar na CPMI sobre tudo que for questionado

Ex-diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura (Dnit), Luiz Antonio Pagot declarou estar disposto a responder a todos e quaisquer pedidos de esclarecimentos dos integrantes da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), instalada no Congresso Nacional para apurar ligações entre políticos, agentes públicos e privados com o contraventor Carlos Cachoeira, atualmente preso em Brasília.


"Não posso me furtar a uma convocação da CPMI e muito menos deixar de responder aos questionamentos dos deputados federais e senadores. Trata-se de uma questão legal, mas vou fazer os enfrentamentos necessários e falar a verdade", assinala Pagot, em entrevista exclusiva ao Olhar Direto, em Brasília.

Para Pagot, a CPMI representa uma segunda chance para que ele possa fazer uma nova defesa sobre as denúncias de corrupção no Dnit, segundo as quais o ex-diretor geral teria participação em esquemas de corrupção e desvios de recursos para abastecer campanhas do PR.

No Senado e na Câmara dos Deputados, em longas e cansativas audiências, Pagot negou veementemente qualquer participação nos supostos esquemas. Recentemente, ele viu indícios fortes do fogo amigo em sua exoneração. Para o Olhar, ele denunciou que o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, apareceu em uma interceptação  da Polícia Federal comemorando sua demissão do Dnit com o diretor da Delta no Centro-Oeste, Cláudio Abreu.

Juntamente com um vereador de Goiás (Anápolis), uma das principais bases de Cachoeira, Abreu foi preso hoje pela Polícia Civil, na Operação Saint-Michel, deflagrada a pedido do Ministério Público Estadual (MPE).




Atualizada às 19h51
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