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Sábado, 27 de abril de 2024

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Nova lei contra lavagem de dinheiro ainda não é a ideal, avalia Taques

A nova lei que fixa mecanismos para combater a lavagem de dinheiro no país, aprovada há pouco no Senado, ainda não é ideal, mas se torna necessária para o atual momento. A avaliação é do senador mato-grossense José Pedro Taques (PDT), segundo o qual poderiam haver mais avanços.


"O importante é que avançamos...saimos de uma lei de segunda geração para uma de terceira, mas ainda não é ideal", reflete Taques.

Último parlamentar a fazer considerações, o pedetista eleigou o trabalho desenvolvido pelo senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE). O projeto, que trata da atualização da Lei de Lavagem de Dinheiro (Lei 9613/1998), foi aprovado por unanimidade.

Relator da matéria na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), o senador José Pimentel (PT-CE) o projeto é importante para que o estado possa enfrentar com mais eficácia as organizações criminosas que atuam na lavagem de dinheiro e combater o uso de “laranjas”.

Pimentel disse que a aprovação do projeto seria a primeira grande iniciativa do estado para enfrentar organizações como a montada pelo contraventor Carlinhos Cachoeira e lamentou que o grupo do empresário, acusado de comandar jogos ilegais, tenha conseguido colaboradores entre parlamentares e policiais federais.

Também conhecedor de causa, Taques fala com propriedade quando defende os avanços da nova lei, mesmo que ainda tímidos. Como procurador da República, ele desmantelou junto com a Polícia Federal a organização criminosa do também bicheiro João Arcanjo Ribeiro, que comandava com mão de ferro o jogo ilegal em Mato Grosso e tinha respaldo de políticos, coronéis da Polícia Militar, delegados de Polícia Civil, agentes etc.
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