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Terça-feira, 18 de junho de 2024

Notícias | Educação

UFMT em greve

Ministro diz que governo não pode dar reajuste a professores federais

O governo federal está determinado a não ceder às pressões e a não conceder reajustes maiores aos que foram oferecidos aos servidores públicos das Universidade Federais, incluindo os da UFMT.

O governo federal está determinado a não ceder às pressões e a não conceder reajustes maiores aos que foram oferecidos aos servidores públicos das Universidade Federais, incluindo os da UFMT.

Mercadante diz que o governo federal está determinado a não ceder às pressões e a não conceder reajustes maiores aos que foram oferecidos aos servidores públicos das Universidade Federais, que estão em greve há quase dois meses. De acordo com dados apresentados ontem (17) pelo Ministério da Educação, o cumprimento por parte do governo do acordo com a categoria representará um impacto no orçamento de quade R$ 4 bi.


Apesar de ultimato, governo prioriza empregos privados na educação

Sindicatos locais indicam que greve nas federais deve ser mantida


"O reajuste que foi oferecido pelo governo ficará no limite da margem fiscal. Tem outros servidores que precisam ser atendidos. O governo está olhando para outros trabalhadores que não têm estabilidade e que precisam ter os empregos mantidos", avisou o ministro da Educação Aloísio Mercadante durante conversa com 42 reitores de universidade em greve.

Aloísio Mercadante anunciou também que outros pontos da pauta de reivindicações dos docentes poderão ser negociados, como a reestruturação da carreira dos docentes. Segundo ele, a proposta prevê aumentos de 34% a 65%.

Esta é a maior adesão de professores e funcionários já registrada pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes). Os sindicatos que representam professores em greve nas universidades e institutos federais indicam que a paralisação deve ser mantida.

Até a segunda-feira (16), 57 das 59 universidades tinham parado, além dos 37 institutos, centros de educação tecnológica e o Colégio Pedro II. Os professores realizam, até a sexta-feira (20), assembleias em suas instituições para avaliarem a proposta feita pelo Ministério do Planejamento na sexta-feira (13). O próximo encontro entre grevistas e representantes do governo está agendado para esta segunda-feira (23).
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