Candidato pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB) à Prefeitura de Cuiabá, Mauro Mendes não tem medo de estar estancado perante a preferência do eleitorado nestas eleições municipais, a serem realizadas no dia 07 de outubro. Remanescente de duas disputas consecutivas, uma em 2008 e outra em 2010, e enfrentando candidatos novos no pleito, ele defende que a ele resta apenas arregaçar as mangas e trabalhar.
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Em entrevista ao
Olhar Direto, o empresário rebateu opiniões de bastidores que apontam que, por já ter tido seu nome "massificado" por disputas consecutivas, ele não tem mais para onde crescer e por isso pode perder espaço para os novatos na prefeitura como Lúdio Cabral (PT), Guilherme Maluf (PSDB) e Carlos Brito (PSD), além de Adofo Grassi (PPL) e Procurador Mauro (Psol). Ao contrário, ele argumenta que esse tipo de opinião e análise existe, mas somente o tempo mostrará quem está com a razão.
“Essas análises e opiniões existem e cada um tem a sua, mas agora é a hora de arregaçar as mangas e trabalhar, e com o tempo nós vamos ver quem está com a razão”, enfatizou.
Nas recentes pesquisas eleitorais, Mauro Mendes tem liderado com mais de 47% a preferência pelos votos, contudo, há a tese de que o empresário tem menor espaço para crescer perante os concorrentes, novos e com uma nova divulgação de seus nomes por estarem na disputa pela primeira vez. Assim, nos três meses restantes de campanha, eles teriam melhor oportunidade de trabalhar votos ainda indecisos.
O tucano Guilherme Maluf e o petista Lúdio Cabral estão em segundo lugar, em empate técnico, segundo pesquisa realizada pelo Instituto Mark e registrada sob o número MT-00069/2012, divulgada recentemente. Em seguida, aparece o candidato pelo Partido Social Democrático (PSD), Carlos Brito e procurador Mauro de Lara (PSOL) têm, ambos, 7,5%. Os votos brancos e nulos, em aberto, representam quase 10%.
A disputa pelo Palácio Alencastro deste ano já é a terceira tentativa de Mauro Mendes de assumir um cargo. A primeira tentativa foi em em 2008, também pela prefeitura, e a segunda foi em 2010, quando tentou assumir o Governo do Estado. Contudo, perdeu em ambas, para Wilson Santos (PSDB) e Silval Barbosa (PMDB), respectivamente.
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