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Sexta-feira, 03 de maio de 2024

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crise pós-Rowles

Silval pede apuração sem parar VLT e proíbe falas em nome do Estado

Foto: Davi Couto Valle/Secom-MT

Governador Silval Barbosa afirma que não vai mais especular sobre investigação e denúncias do VLT

Governador Silval Barbosa afirma que não vai mais especular sobre investigação e denúncias do VLT

O governador Silval Barbosa (PMDB) pediu ao Ministério Público que investigue com rigor a denúncia de fraude e pagamento de propina feita pelo ex-assessor do governo Rowles Magalhães Pereira da Silva. Ele ainda proibiu quem fala "indevidamente" em nome do Estado.


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Nos últimos dias, a imprensa tem cobrado do governador o motivo do ex-assessor estar nomeado na vice-governadoria e quanto aos argumentos sobre sua exoneração na terça-feira. Ele diz que não vai especular sobre o assunto e que as medidas necessárias de investigação da denúncia já foram feitas. Como a determinação para o secretário de Segurança Pública, Diógenes Curado, definir um delegado e equipe para fazer as investigações das denúncias.

"Já tomei medidas que deveriam ser tomadas. Pedi ao Ministério Público que vá à exuastão nas investigações. Só não interfira na paralisação da obra. E puna quem tiver que punir com rigor", afirma, veemente. "E eu espero que, se tiver alguém falando indevidamente em nome do Estado, vão descobrir e punir".

O governador não quis detalhar a quem endereçou a "fala indevida". Mas fontes do Palácio Paiaguás informaram que o governador não gostou nem um pouco do festival de acusações mútuas entre o presidente da Assembleia Legislativa, José Riva, e os deputados estaduais na quarta-feira.

Na opinião de pessoas próximas ao governador, embora o Legislativo tenha total liberdade para debater, como é de praxe na Casa, o bate-boca entre os parlamentares colocou mais atenção da opinião pública no tema. 

O governador Silval Barbosa não quis opinar sobre o convite feito por deputados ao vice-governador Chico Daltro (PSD) para ele explicar motivo da contratação do ex-assessor denunciante. "Eu não vou falar. É uma questão da Assembleia, um direito. Quem tem que avaliar se vai ou não é o vice", respondeu um contrariado Silval.

O ex-assessor denunciou pagamento de propina de R$ 80 milhões para supostamente ser definido o consórcio vencedor das obras do VLT em Cuiabá no primeiro semestre deste ano. Ele também nominou que houve fraude no processo de licitação.

Além do MP Estadual e da Polícia Civil do Estado, o Ministério Público Federal também investiga a denúncia. A obra do VLT foi licitada e orçada pelo governo do Estado em R$ 1,477 bilhão.



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