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Sexta-feira, 28 de junho de 2024

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Disputa

Wallace alfineta Tião da Zaeli ao afirmar que 'ele está despreparado'

Foto: Victor Cabral

Wallace diz que argumento de Zaeli de estar há pouco tempo como prefeito não passa de falácia

Wallace diz que argumento de Zaeli de estar há pouco tempo como prefeito não passa de falácia

O candidato à Prefeitura de Várzea Grande Wallace Guimarães (PMDB) diz que argumento do candidato à reeleição Tião da Zaeli (PSD) de que está há pouco tempo como prefeito, e por isso não fez mais pela cidade, não passa de falácia e demonstra falta de preparo.


O peemedebista afirma que Zaeli está à frente do governo há mais de dois anos, já que ele assumiu a gestão do município quando o então prefeito Murilo Domingos (PR) se afastou para tratamento médico e depois que uma decisão judicial determinou afastamento do ex-prefeito. “Fora quando ele ainda assumiu várias Secretarias, como de Educação e infraestrutura”.

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O argumento utilizado por Zaeli no ponto de vista de Wallace demonstra que ele não é um bom gestor. “Um bom gestor é aquele que independente do tempo faz as ações necessárias”, alfinetou o candidato a prefeito do PMDB.

Wallace Guimarães ainda diz que usar como argumento a falta de tempo demonstra que o candidato à reeleição não está preparado. “O duro é ficar dois anos [no cargo de prefeito] alegando que não teve tempo. Em seis meses você pode até não fazer nenhuma ação, mas se planeja uma cidade”.

Um ano como prefeito

Tião da Zaeli assumiu a Prefeitura de Várzea Grande depois que o então prefeito Murilo Domingos (PR) foi afastado do cargo por conta de uma decisão do juiz Onivaldo Budny, da 3ª Vara de Fazenda Pública de Várzea Grande.

Além do afastamento, Murilo teve os direitos políticos suspensos por cinco anos e ainda foi condenado a pagar multa de 20 vezes o valor da remuneração mensal que recebia à época que causou prejuízo ao cofre público.

O Ministério Público entrou com uma ação sustentando que o ex-prefeito Murilo tinha contratado inúmeros funcionários com o único objetivo de cedê-los à Abrassa (Associação Brasileira Profissionalizante, Cultural e de Preservação do Meio Ambiente). O ônus com o pagamento de tais funcionários chegou a R$ 32.850.
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