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Domingo, 28 de abril de 2024

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Mauro ajuiza ação para cassar Lúdio e Grassi devido abuso

Foto: Assessoria

Mauro ajuiza ação para cassar Lúdio e Grassi devido abuso
A assessoria jurídica do candidato a prefeito de Cuiabá Mauro Mendes (PSB) ajuizou ação de investigação judicial eleitoral (AIJE) para cassação do registro de candidatura ou diploma dos adversários Lúdio Cabral (PT), Francisco Faiad (PMDB), seu vice, e de Adolfo Grassi (PPL) por abuso de poder econômico e uso indevido da mídia. Na ação, é requerida inelegibilidade pelo prazo de oito anos de todos os representados.


O processo protocolizado na sexta-feira inclui ainda o secretário estadual de Comunicação, Carlos Rayel, e o ex-secretário Eder Moraes, a presidente da comissão provisória do PPL de Cuiabá, vice de Grassi. O argumento do candidato e da assessoria é de que Lúdio e Grassi fizeram uma aliança informal para atacar a candidatura do PSB. Rayel é citado como coordenador extra-oficial do marketing de Lúdio. Veja teor da ação aqui

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A assessoria lista reportagens da mídia eletrônica (sites) para comprovar a tese. Outro ponto de comprovação da utilização da imprensa seria o pagamento de publicidade do governo Silval Barbosa (PMDB). Para tanto, na ação, a assessoria solicita que “seja requisitado junto ao e. TCE-MT a relação de todos os pagamentos feitos pelo governo do Estado, de janeiro até a presente data, destinados a veículos de comunicação da capital”.

Outra comprovação para sustentar a ação são as testemunhas listadas, como apoiadores e profissionais de comunicação de Mauro, como José Mota, Emanuel Pinheiro, Edson Fernandes de Moura, Robério Garcia, Bruno Bini e Roberto Lucialdo.

Lúdio Cabral

O vice de Lúdio Cabral, Francisco Faiad, informou à reportagem do Olhar Direto que a ação “trata-se de desespero de quem achou que ia ganhar a eleição no primeiro turno”.

“É a mesma tática do mesmo candidato, que moveu 32 ações contra Silval Barbosa. Todas foram arquivadas por falta de provas”, relembra Faiad, então coordenador da assessoria jurídica da eleição do governador.

“Falar que cooptarmos adversários? Não é nossa prática, é do outro adversário, em 2008. O cidadão confessa que ele procurou o próprio representante (Mauro Mendes) para fazer negócio”, explica sobre processo de compra de voto da campanha a prefeito de Mauro há quatro anos.

Ele rebateu a tese de que o secretário Rayel seja marqueteiro extra-oficial de Lúdio. Mas, confirmou que tem ajudado na campanha sim, “fora do horário de expediente”, por publicitário que é.

“Falar que nós usamos Rayel como marqueteiro? Rayel é meu amigo de Cuiabá desde 2008, vota no Lúdio. Converso com ele constantemente para pedir apoio e ideia para a campanha, fora do horário de expediente, o que não é ilegal”.
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