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Sábado, 27 de abril de 2024

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um acusa o outro é réu

Senador tacha Eder de 'sem moral' e diz que ambos frequentam a Justiça

Foto: Reprodução

Senador tacha Eder de 'sem moral' e diz que ambos frequentam a Justiça
O senador Pedro Taques (PDT) classificou como ato eleitoreiro a tentativa do ex-secretário de Estado Eder Moraes (PR) em acusá-lo de conivência com a falta de pagamento dos salários de congressistas a Receita Federal. Irônico, o parlamentar argumenta que ambos têm apenas uma coisa em comum, que é a freqüência na justiça, porém, ele como acusador de ladrões e ‘vagabundos’, enquanto seu opositor, como réu.


Eder condena "conivência" de Taques e o acusa de lesar Receita Federal

Taques quer apurar suposto ato ilegal; Eder Moraes vê ação eleitoral

Ao Olhar Direto o pedetista exalta que Moraes não tem moral alguma para exigir explicações de outrem, uma vez que está envolvido em diversos escândalos de desvio de verbas, como nos casos Land Rovers, Cartas de Crédito e precatórios, todos enquanto era gestor de importantes pastas do Estado. Salientou ainda que, devido a essas diversas citações, se o Brasil fosse um país sério, o "cidadão Eder Moraes" já estaria preso.

A ressalva, é de que, agora como um dos coordenadores da campanha de Lúdio Cabral (PT) à Prefeitura de Cuiabá, as ações lesivas passem a ocorrer também em Cuiabá.

“O cidadão Eder Moraes, depois do que fez em Mato Grosso, o prejuízo que causou com os casos Land Rover, cartas de crédito e precatórios, não tem moral para falar nada de ninguém. Se estivéssemos em um país sério, ele estaria preso. Ele assina promissória em nome do Estado, o que é ilegal e criminoso, e hoje como coordenador da campanha de Lúdio quer fazer o mesmo com Cuiabá”, destacou.

Pedro Taques explica ainda que o próprio Senado Federal se responsabilizou pelo ato errôneo e convocou os 81 senadores para poder dar as explicações. Os prejuízos causados à receita serão pagos pela Casa. Como assumiu o cargo de congressista em 2011, o parlamentar afirma que a lesão à receita, em seu caso, gira em torno de R$ 4 mil, montante esse que, caso o parlamento não assumisse a despesa, ele próprio reembolsaria aos cofres.

A falta de pagamento foi detectada pela Receita Federal somente há cerca de dez dias, já que deveria ser feita diretamente pelo Senado Federal, e perdurou por quatro anos, de 2007 a 2011, referentes aos 14º e 15º salários. No entanto, Eder Moraes questionou a suposta conivência de Taques com o ato, e pediu que ele se explicasse ao eleitor do Estado, uma vez que, se porta, ainda segundo Eder, como "paladino da moralidade".



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