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Domingo, 05 de maio de 2024

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Campanha nervosa

Eder afirma não dever satisfação a líder pedetista, só à Receita Federal

Foto: Olhar Direto

Eder afirma não dever satisfação a líder pedetista, só à Receita Federal
O ex-secretário estadual Eder Moraes, pivô de várias polêmicas na eleição de Cuiabá, rebateu com contra-ataque o senador Pedro Taques (PDT) sobre a forma como ele vive e ganha a vida. “Não devo satisfação ao senador Pedro Taques porque não sobrevivo do mensalinho do senado Federal”, criticou. “Ele recebeu 14º e 15º salário no Senado desde que entrou. O rombo no Senado é da ordem de R$ 600 milhões, de todos o que receberam há mais de quatro anos”.


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De acordo com Eder, o senador é um “especialista em gastar verba pública, está entre os que mais gasta verba de gabinete”. “A forma como vivo, eu devo satisfação à Receita Federal e não a ele. Minhas declarações estão todas entregues à Receita Federal”.

Eder ainda denunciou que o senador tentou vasculhar sua vida por meio da sua suposta “influência” na instituição. “Ele tentou usar influência dele na Receita Federal para investigar a minha vida, há mais de um ano”. As troca de farpas se devem à eleição em Cuiabá, onde Eder apoia o candidato Lúdio Cabral (PT) e Taques o empresário Mauro Mendes.

O ex-secretário afirma que o senador é bom fiscalizador “e fala mal da vida dos outros". “Mas é analfabeto quando trata de fiscalizar a si próprio”.

O ex-secretário assinala ainda que o parlamentar “age na surdina”. “Pra mim, ele é um escorpião da política mato-grossense. Se brincar, ferrou a si próprio, ao atacar o senador Blairo Maggi, que é da mesma coligação dele”, argumenta.

“Trago ele para a realidade”

Irônico, Eder afirma ainda que o senador lhe deve gratidão. “Na verdade, ele deveria me agradecer porque fui o único capaz de provocar nele um senso de realidade”, provoca. “Ou seja, mostrei a ele que ele não é Deus, trazendo a personalidade dele para o eixo da razão”, completa.

Na esteira das críticas, Eder Morais ainda declara que Pedro Taques não mostrou a que veio. “O senador precisa deixar de ser prolixo e ser mais atuante nas questões de Mato Grosso ou vai passar seu mandato inteiro achando que tem competência originária no MP”, completa.

“Ele se vangloria de que manda nos Ministérios Públicos Federal e Estadual e que manda na Justiça Federal e Estadual”, finaliza.
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