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Sábado, 29 de junho de 2024

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Saiba como foi a atuação do substituto de Bezerra na Câmara

Foto: Reprodução

Galli

Galli

Suplente do deputado federal Carlos Bezerra (PMDB), Victório Galli (PMDB) exerceu o mandato na Câmara dos Deputados desde o início de julho deste ano até a última quinta-feira (1º). No período, ele apresentou sete indicações e 19 projetos de lei. Fez 19 discursos em plenário.


Galli participou das 12 sessões em que ocorreram votações na Casa. Esteve presente em 18 dias nos quais aconteceram sessões deliberativas e, sem justificativa, se ausentou em um dia.

Em um dos discurso, o peemedebista se manifestou contra proposta de emenda à Constituição que prevê a extinção do pagamento de subsídios aos vereadores de municípios com até 50 mil habitantes. Evangélico, apresentou um projeto que prevê liberdade de expressão religiosa quanto a questões envolvendo sexualidade.

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Nas votações, ele se posicionou a favor de medidas provisórias (MPs), de autoria do Executivo. A primeira se refere à alíquota de contribuições previdenciárias sobre folha de salários devidos por empresas e a programas e regimes. A segunda estabelece apoio financeiro da União aos municípios e ao Distrito Federal para ampliação da oferta da educação infantil.

Galli também votou a favor da MP que estabelece medidas para estimular o pagamento de débitos relativos ao programa de formação do patrimônio dos servidores públicos e do projeto de lei do Executivo que trata da isenção do Imposto sobre Serviços de qualquer natureza em relação à Fédération Internationale de Football Association e a outras pessoas para questões ligadas à Copa das Confederações (2013) e à Copa do Mundo (2014). Ele votou contra a medida apresentada para alterar o Código Florestal.

A Câmara registrou as seguintes quantias referentes à cota para exercício da atividade parlamentar, que é o dinheiro reservado pela Casa para custear despesas efetuadas pelos deputados em diversas categorias (divulgação, hospedagem, telefonia, alimentação e passagens aéreas, por exemplo): R$ 28,163.86 (julho), R$ 28,744.35 (agosto), R$ 22,329.92 (setembro) e R$ 8,392.39 (outubro).

Cada deputado mato-grossense dispõe de até 29.575,29 por mês. Os parlamentares têm até 90 dias, após o fornecimento do produto ou serviço, para apresentar as notas fiscais necessárias ao reembolso. Por isso, a quantia reembolsada ainda deve aumentar.

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