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Terça-feira, 16 de julho de 2024

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O TRATOR VOLTOU

Pagot admite estar pronto para disputar vaga de federal e nega que vá 'arrastar' o PTB para Maggi

Foto: Reprodução

Pagot admite estar pronto para disputar vaga de federal e nega que vá 'arrastar' o PTB para Maggi
A preparação para a disputa de uma cadeira na Câmara dos Deputados, o distanciamento do ex-governador e senador Blairo Maggi (PR) e busca de rumos para a própria carreira marcam o ingresso do ex-secretário ex-diretor geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot, no PTB, nesta segunda-feira (29/04). “Eu vim para ajudar a construir um projeto político e não para impor o meu pensamento ou obrigar o partido a se submeter às minhas vontades”, disse ele, ao responder se iria 'arrastar' o PTB para uma aliança com o PR, caso Maggi seja candidato ao governo e Mato Grosso.


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“Vejo que o PTB está bem posicionado para ingressar num arco de aliança. Portanto, não necessita correr atrás de ninguém. É lógico que Blairo Maggi talvez seja a maior liderança de Mato Grosso, hoje. Mas esse é um diálogo que será conduzido pela Executiva”, alerta ele, ao lado dos presidentes nacional, ex-deputado baiano Benito Gama; estadual, ex-prefeito Chico Galindo; e municipal, ex-vereador Eduardo Haddad Tuba.

“Vamos trilhar o caminho da construção de uma unidade de pensamento que permita-nos conquistar um espaço digno, no pleito de 2014”, aponta o ex-diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre.

Luiz Antônio Pagot afirma que o ingresso ao PTB representa praticamente uma volta às raízes políticas da família. O seu avô Luiz Picolli e seu pai Ferdinando Pagot foram militantes do partido, no Paraná.

E, também no PTB, participou de sua primeira eleição, quando ajudou coordenar a campanha de José Eduardo de Andrade Vieira, o 'Zé do Banco'.

“Vencemos uma disputa para o Senado contra oito candidatos fortíssimos e o senador Zé Eduardo Andrade era considerado azarão”, recorda ele.

Saída do Denit

Luiz Pagot ainda demonstra sinais visíveis de sofrimento com a exposição pública em um escândalo no qual ficou provado não ter culpa. “Não foi um escândalo. Foi um complô para me tirar do Dnit. Respondi a 210 perguntas na Câmara Federal e no Senado. E, depois, 307 perguntas na CPI do Cachoeira, quando ficou provado que eu não tinha culpa alguma”, lembra ele. “É que o Palácio do Plnalto preferiu acreditar na 'revistaria' e não na verdade. E eu não recebi nem mesmo um pedido de desculpas do Planalto”, recorda ele.

Em 32 meses no comando do Dnit, Luiz Pagot lembra que licitou R$ 40 bilhões em obras e pagou R$ 32,7 bilhões, no desempenho linear com melhor aproveitamento da história. Pagot evita fazer um comparativo do seu período como atual e sugere que se busque os dados de pesquisas da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
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