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Terça-feira, 02 de julho de 2024

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Secretário de Trânsito chama parlamentar de 'mal informado' e nega irregularidade no contrato dos guinchos

Foto: Reprodução/Ilustração

Secretário de Trânsito chama parlamentar de 'mal informado' e nega irregularidade no contrato dos guinchos
O secretário Municipal de Trânsito e Transporte Urbano, Antenor Figueiredo, declarou que o vereador Allan Kardec (PT) ‘está desinformado’ quanto à atuação dos guinchos em Cuiabá. Durante a sessão parlamentar desta terça-feira (07), Allan questionou o serviço de guincho realizado durante o mês de março e afirmou que “a ação foi feita em total ilegalidade administrativa”.


'Guinchos foram realizados em total irregularidade administrativa', afirma parlamentar

“O vereador deveria se informar mais antes de falar. Não existe irregularidade no processo, o que nós fizemos agora foi à adesão da ata do Detran [Departamento de Trânsito de Mato Grosso] e a empresa que presta serviço a ele vai atender a prefeitura também”, declarou Antenor.

O secretário aproveitou a ocasião para criticar o legislativo. “O guincho teve 80% de aceitação da população e existem tantas outras coisas que deveriam ser debatidas na Câmara, ao invés dos guinchos que é algo previsto em Lei”, advertiu.

De acordo com Allan Kardec, o serviço do guincho foi celebrado a partir de 9 de abril, depois do serviço estar em andamento, e irá procurar o secretário para pedir esclarecimento sobre o assunto. “Vou ir pessoalmente falar com o secretário Antenor para entender o porquê que no mês de março e começo de abril trabalharam-se os guinchos sem efetivação de contrato. Vou questionar quantos veículos foram guinchados, quantos condutores foram multados”, frisou o parlamentar.

Entretanto, em entrevista, o secretário rebateu as acusações e declarou que ‘o vereador está mal informado’. Segundo o secretário, até o dia 15 de março a prefeitura utilizou um contrato amplo da gestão anterior. Dentre os serviços firmados no acordo estavam o guinchos de carros, contêineres, ‘gelo baiano’(uma espécie de colunas de concreto) e desobstrução de vias caso necessários.

Questionado sobre a existência do contrato com uma empresa sendo que o serviço de reboque de veículos não era feito anteriormente, o secretário justificou que o problema era a ausência de ações. “Por falta de ação Lei do Código Brasileiro de Trânsito não era cumprida, mas as empresas faziam a retirada de contêineres e ‘gelo baiano’ e as empresas recebia por atuação”, explicou Antenor.

Contrato

O secretário relatou que o contrato da gestão passada terminou na primeira quinzena de março e a partir de então, a prefeitura realizou a comprar direta. Mas somente no último dia 09 de abril a prefeitura aderiu à ata do Departamento de Trânsito de Mato Grosso (Detran), em que a empresa Vitório dos Santos & Cia Ltda, presta serviços ao custo de R$ 96 mil.
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