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Quarta-feira, 17 de julho de 2024

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CONTRAPONTO OFICIAL

Governo Silval adverte que não entrará no ‘palanque eleitoral’ da oposição e que trabalha sem pensar em 2014

Foto: Ednilson Aguiar / Secom-MT

Pedro Nadaf afirma que Silval não trabalha pensando nas eleições de 2014, mas, sim, no futuro do Estado

Pedro Nadaf afirma que Silval não trabalha pensando nas eleições de 2014, mas, sim, no futuro do Estado

Os ataques deferidos por dirigentes do PSDB, PTB e PDT contra o governo de Mato Grosso encontraram um paredão no Palácio Paiaguás. O secretário Pedro Nadaf, chefe da Casa Civil, disse que o governador Silval Barbosa (PMDB) não vai “antecipar o palanque eleitoral”, como desejam alguns, que não irá tomar decisões pensando nas eleições de 2014, mas no futuro do Estado.


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“Estão querendo antecipar a campanha eleitoral em mais de um ano. Não vamos entrar nessa de dar palanque eleitoral para ninguém, porque nossa missão é trabalhar. Mas é certo que vamos responder aos ataques infundados ou dolosos”, afirma Nadaf, reforçando entrevista anterior de Silval para a reportagem do Olhar Direto.

Nos últimos dias, o governo foi alvo de duras críticas do senador Pedro Taques (PDT), da ex-senadora Serys Marli Slhessarenko (sem partido) e do deputado estadual Guilherme Maluf, vice-presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa. E nenhum poupou críticas à precariedade da área de saúde do governo Silval.

“A oposição está tentando antecipar o calendário eleitoral. Não vamos ‘cair’ nessa, não”, responde o titular da Casa Civil.
Pedro Nadaf admite que alguns atendimentos na saúde devem ser melhorados. E cita que é determinação do governador Silval Barbosa para o secretário Mauri Rodrigues, da Saúde, buscar alternativas para dinamizar o segmento. “Ele está concentrado na construção de uma política de Estado para a Saúde, com fins de ser perene. Não é política de Governo. É política de Estado. O governo [Silval Barbosa] passa e o Estado continua”, completa Nadaf.

No entanto, chefe da Casa Civil alert apara a carência de recursos financeiros. “A política de saúde avançou, sim, significativamente nos últimos anos. Mas é lógico que não está no nível ideal”, entende o assessor de Silval.

Nadaf não quis falar das críticas da ex-senadora Serys Slhessarenko e de Maluf sobre a suposta tentativa do governo transferir para as Organizações Sociais de Saúde (OSS) a responsabilidade por falhas no setor. “Isso já foi respondido pelo governador várias. Eu respondo sobre questão política”, resume.
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