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Domingo, 07 de julho de 2024

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meteu a boca

Ou eu sou muito burro ou o governador é muito incompetente, critica Walter Rabello

Foto: Fablicio Rodrigues/AL

Ou eu sou muito burro ou o governador é muito incompetente, critica Walter Rabello
O deputado estadual Walter Rabello (PSD) ponderou que uma troca no comando da Secretaria de Estado de Saúde agora seria um contrassenso após o governador Silval Barbosa (PMDB) ter resistido a vários meses de críticas e pedidos dos parlamentares para uma mudança.


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Para o deputado, que é líder do PSD na Assembleia Legislativa, caso o governador admita um mau rendimento de Mauri Rodrigues a frente da Saúde, estará comprovando que faltou competência tanto para ouvir os parlamentares anteriormente, quanto para analisar a gravidade do quadro em si.

"Eu não estou entendendo essa troca de secretários agora. Ou eu sou muito burro, ou então o governo é muito incompetente, para não falar que é burro também. O PP (partido do secretário) foi lá e pediu a demissão, falou que o secretário estava deixando a desejar e o governador não aceitou a preocupação. Agora ele resolve retirar o Mauri e colocar seu adjunto. Ele está atendendo quem agora? A sociedade? Se for ele mostra uma incompetência muito grande em ter demorado tanto", argumentou Walter.

Rabello também considera que não vê muita mudança em uma possível troca de Mauri Rodrigues pelo médico cardiologista Jorge Lafetá, que atualmente é assessor especial da Secretaria de Saúde. "É uma interrogação, não é?", comentou.

Desnecessário

Para o líder do PSD na Assembleia, o atual momento é inadequado para a ida do secretário Mauri Rodrigues à Assembleia Legislativa. Segundo ele, as denúncias feitas pelo deputado federal e ex-secretário de Saúde Pedro Henry (PP) são insuficientes para isso, mas outros problemas sim embasariam a convocação.

"Eu vejo a importância de ouvir o secretário de Saúde não é agora. Por que que vai ouvir o Mauri agora? Só porque o Pedro Henry veio aqui e falou em escândalo. (...) Nós temos que questionar o Mauri sobre a falta de leito no Pronto-socorro, a falta de equipamento nos hospitais regionais, sobre as OSS que funcionam e as que não, por que é que tem OSS em alguns lugares e outros não", disse.

Entretanto, ele afirma que a decisão cabe a Comissão de Saúde da AL, da qual ele não faz parte. "Eu respeito isso".
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