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Domingo, 26 de maio de 2024

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NOVO SANTO ANTÔNIO

Ex-secretário é preso por estupro de criança de 11 anos e nega prática criminosa

Foto: Ilustração

Ex-secretário é preso por estupro de criança de 11 anos e nega prática criminosa
Preso o ex-secretário de Planejamento, Antônio Ferreira Brito, 35 anos, o ‘Cartucheira’, pela acusação do crime de estupro  contra uma menina de 11 anos de idade, na cidade de Novo Santo Antônio (a 1.030 km de Cuiabá). Ele foi preso em frente de sua residência na mesma cidade, na noite de quinta-feira (13). A prisão foi determinada pelo juiz Pedro Flory Diniz, da Comarca de São Félix do Araguaia, a pedido do delegado de Alto Boa Vista, Rogério da Silva Ferreira. “Ele prestou depoimento uma única vez formalmente declarou formalmente ser inocente da acusação”, declarou o delegado ao site Olhar Direto. 


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O delegado explicou ainda que Antônio teve o primeiro mandado de prisão expedido em dezembro do ano passado e permaneceu por cerca de 30 dias foragido. Mas como houve uma determinação judicial revogando a ordem de prisão ele passou a transitar normalmente pelo município.  As denúncias do crime foram feitas à polícia pelo pai da menina.

Nas investigações realizadas pela Polícia Judiciária Civil laudo de exame de corpo de delito concluiu que a vítima passou por conjunção carnal e atos libidinosos conforme tinha alegado em suas declarações. Além do laudo técnico, depoimentos colhidos pela Polícia Civil demonstram que a vítima já havia reclamado para uma colega de escola que Antônio Ferreira Brito costuma esperar seu pai, que é vizinho dele, sair de casa para ir até sua residência, onde ele “puxava sua blusa da menor e apalpava seus os seios, isso desde os quando ela tinha 8 anos de idade”, destacou a menina em declarações.

Em outras declarações colhidas pelo delegado, pessoas indicam que o suspeito tinha o hábito de observar as vizinhas escondido, enquanto elas trocavam de roupa ou tomavam banho.  Com a prisão do ex-secretário, a Polícia Judiciária Civil espera que eventuais vítimas, ainda não identificadas, que possam ter sofrido abusos sexuais cometidos por ele e que não denunciaram na época dos fatos, procurem a delegacia para denunciar crimes contra dignidade sexual sofridos por elas.

Para o delegado a prisão é um passo importante na manutenção da ordem pública através da prevenção da prática de novos crimes pelo suspeito e no sentido de encorajar eventuais vítimas a denunciar outros casos. “Isso demonstra que a Polícia e a Justiça estão atentas e que nos crimes contra dignidade sexual a palavra da vítima vale muito, independentemente do crime ter ocorrido há dias, meses ou anos, e de haver ou não testemunhas dos fatos”, afirma o delegado Rogério. (Com informações da Polícia Civil)
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