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Domingo, 28 de abril de 2024

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Ausência de drogas e rigidez impulsiona aumento de tentativas de fuga na PCE; três já foram frustradas

Foto: Reprodução

Ausência de drogas e rigidez impulsiona aumento de tentativas de fuga na PCE; três já foram frustradas
Em menos de dois meses, a Penitenciária Central do Estado (PCE) já registrou três tentativas de fuga na unidade que abriga hoje cerca de 2 mil detentos. Essa ‘rebeldia’ dos detentos, o diretor da PCE, Roberval Barros, atribui a abstinência de drogas. A última tentativa foi registrada na noite desta sexta-feira (28), quando cinco reeducandos foram surpreendidos por agentes penitenciários.


Conforme informou o diretor da unidade, o grupo era formado por homicidas e latrocidas. Os cincos foram flagrados do lado de fora de suas celas durante revistas noturnas empregadas pela equipe de plantão.

As constantes tentativas de fuga têm exigido trabalho redobrado dos agentes penitenciários, que desde dezembro do ano passado, 2013, assumiram a segurança dos presídios no Estado. De acordo com o diretor da PCE, a unidade é alvo de constantes operações. Celulares, drogas, armas brancas e outros materiais são frequentemente retirados de dentro das celas.

Atrelado ao desempenho dos agentes, está à eminência de motins dos detentos. “Eles estão inconformados com essas ações, sentem falta da droga e tentam intimidar os agentes, não conseguindo, eles tentam fugir”, relata Barros.

O secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos, Luiz Antônio Pôssas de Carvalho, também ressalta que o regime aplicado dentro da unidade mudou. Ele ressalta que, agora, o regime disciplinar é igualitário, não entram drogas e o reeducando só sai da unidade para audiências. Anteriormente consultas e tratamento médico eram feitos fora do presídio.
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