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Sábado, 04 de maio de 2024

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Diamantino investe em qualidade de vida aos idosos com o “Viver Legal”

O Governo Municipal de Diamantino vem tomando medidas e estabelecendo políticas que ajudam a melhorar a qualidade de vida da pessoa idosa. Para isso, a Secretaria Municipal de Assistência Social de Diamantino realiza o trabalho com o “Grupo Viver Legal”, que atende cerca de 400 integrantes com atividades recreativas, danças, teatro, trabalhos artesanais e prevenção em saúde.


Na sexta-feira (13.06), foi realizado o baile temático do Hawai, aos idosos do Grupo Viver Legal. A festa foi em alusão ao Dia dos Namorados (12 de junho).

“Foi um dia especial comemorado junto ao grupo da melhor idade e também com a participação dos idosos do Lar São Roque. Um evento maravilhoso, todos se divertiram”, afirmou a secretária Thérèse Silva.

O Governo Municipal desenvolve políticas públicas voltadas diretamente aos idosos, de acordo com o prefeito Juviano Lincoln, o foco das ações é tornar a vida mais atrativa e dinâmica, elevando a estima e promovendo, sobretudo, qualidade de vida.

Também participaram do evento a secretária municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Poliane Marcondes e os vereadores, Luiz Carlos Gaino (presidente da Câmara Municipal de Diamantino); Edson da Silva ‘Giripoca’ e Jozenil da Costa Lube ‘Bodão’.

Coordenado por Kelma Moraes, o Grupo Viver Legal atende cerca de 400 idosos, sendo: segunda e quarta-feira das 14h às 16h no Centro de Eventos ‘Juarez de Abreu’ e terça e quinta-feira das 14h às 16h na quadra coberta do bairro Novo Diamantino.

Segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem 20,6 milhões de idosos. Número que representa 10,8% da população total. A expectativa é que, em 2060, o país tenha 58,4 milhões de pessoas idosas (26,7% do total). O que explica esse aumento não é só a melhoria da qualidade de vida, que ampliou a expectativa de vida dos brasileiros, que pulará de 75 anos em 2013 para 81 anos em 2060 - com as mulheres vivendo, em média, 84,4 anos, e os homens 78,03 anos -, mas também a queda na taxa de fecundidade dos últimos 50 anos, que passou de 6,2 filhos nos anos 1960 para 1,77 (estimativa) em 2013.

Na esfera Federal, o Pacto pela Vida, de 2006, propôs explicitamente a questão do ciclo do envelhecimento como um tema fundamental na área de saúde, e o Estatuto do Idoso, de 2003, assegura, por exemplo, o tratamento de saúde e a assistência de um salário-mínimo para todo idoso que esteja na linha de pobreza.

Foram esses avanços que colocaram o Brasil na 31ª posição no ranking dos países que oferecem melhor qualidade de vida e bem-estar a pessoas com mais de 60 anos, segundo o Global AgeWatch Index 2013, da organização nãogovernamental Help Age International, que luta pelos direitos dos idosos. Os indicadores consideraram quatro áreas-chave: garantia de renda, saúde, emprego e educação, e ambiente social. O Brasil obteve nota 58,9 e seu melhor desempenho foi na categoria garantia de renda, em que ocupou a 12ª posição, graças às transferências de renda implementadas pelo governo brasileiro, como forma de reduzir a desigualdade social.
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