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Sexta-feira, 28 de junho de 2024

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Mendes adverte que médicos descumprem decisão judicial e afirma que Cuiabá não tem como dar aumento salarial

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Mendes adverte que médicos descumprem decisão judicial e afirma que Cuiabá não tem como dar aumento salarial
Colocando um fim definitivo na diplomacia que permeou os primeiros embates, o prefeito Mauro Mendes (PSB), de Cuiabá, afirmou que os médicos – em greve desde a última sexta-feira – estão desrespeitando o Poder Judiciário ao não cumprir decisão judicial e afirmou que a municipalidade não possui a menor condição de conceder aumento real de salário.


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“É importante que fique claro: eles estão descumprindo determinação da Justiça e não nós. E, ainda, a prefeitura jamais se furtou ao diálogo; portanto, a intransigência partiu de quem optou pela grave, porque nós fizemos a opção pela conversa franca com bom senso”, argumentou Mendes, nesta quinta-feira (16), após inaugurar a reforma e ampliação da Escola Municipal Ministro marcos Freire, no Jardim dos Ipês (Grande Coxipó).
 
“Não tem condições de conceder reajuste salarial para os médicos, porque não há dinheiro. E, se for por merecimento, creio que os 17 mil servidores da prefeitura merecem”, justificou.
 
Mauro Mendes que a greve perdeu a razão de ser, já que a exigência de concurso público foi superada. “Vamos chamar neste ano 170 médicos aprovados em concurso. Se necessário, vamos contratar mais, dentro do planejado. Mas aumento não é possível conceder”, ponderou ele, para a reportagem do Olhar Direto.
 
O chefe do Poder Executivo pontuou que a prefeitura está equilibrando as finanças a duras penas, por causa na queda da arrecadação. “Existe uma névoa escura que paira sobre o governo federal e diminui a atividade econômica. E, por conta disso, a tendência é cair a receita”, completou.
 
O secretário municipal de Saúde, Ary Soares Júnior, anunciou que, além dos 170 médicos, também serão contratados 300 técnicos em enfermagem, 109 enfermeiros, 770 agentes comunitários de saúde e 135 agentes de endemias. “As principais reivindicações  foram atendidas e não há motivação para justificar a greve”, emendou Ary Soares.
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