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Domingo, 26 de maio de 2024

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Pedro Taques afirma que presídios de MT têm condições de receber Arcanjo; STJ define destino do comendador

Foto: TJMT

Pedro Taques afirma que presídios de MT têm condições de receber Arcanjo; STJ define destino do comendador
O governador Pedro Taques (PDT) afirmou que, se a Justiça decidir mandar o comendador João Arcanjo Ribeiro de volta para Mato Grosso, o sistema penitenciário do Estado está pronto para recebê-lo. Preso há 12 anos, o ex-bicheiro apontado como chefe do crime organizado em Mato Grosso está em presídio federal de segurança máxima e, nesta quarta-feira (24), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decide onde ele continuará preso. Atualmente, ele cumpre pena no presídio federal de Porto Velho (RO), e antes passou por Campo Grande (MS).


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“Eu penso que nosso sistema penitenciário tem condições de recebê-lo. Se ele vier, não será um problema porque a Secretaria de Segurança Pública e a Secretaria de Justiça vão ter que dar tranquilidade para o cidadão mato-grossense”, declarou o governador. Mato Grosso não possui nenhuma unidade prisional de segurança máxima e nem um presídio federal, sendo todos sob responsabilidade do Governo do Estado.

Taques, que já foi membro do Ministério Público Federal (MPF), foi o procurador que fez a denúncia da Operação Arca de Noé, que desmantelou a organização criminosa de Arcanjo. Agora, como governador, ele disse que não prefere opinar sobre qual o melhor destino para o ex-bicheiro, e deixou a decisão nas mãos da Justiça, garantindo apenas que cumprirá a determinação do STJ a respeito.

“Não tenho opinião nenhuma sobre isso. Não sou do Ministério Público e opinião tem que ser do Ministério Público e do Poder Judiciário. Eu, como governador, tenho que garantir a segurança do cidadão mato-grossense”, afirmou.

O juiz da vara de Execuções Penais de Cuiabá, Geraldo Fidelis, solicitou que Arcanjo permanecesse preso em outro Estado, em função de sua alta periculosidade, pois foi denunciado por oito assassinatos. Além disso, ele teria grande poder econômico, com elevado grau de articulação dentro e fora de penitenciárias do Estado. 
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