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Quarta-feira, 26 de junho de 2024

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VLT continua a ser ‘pedra no sapato’ de nova licitação para o transporte coletivo; “Me tira o sono”, diz secretário

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

VLT continua a ser ‘pedra no sapato’ de nova licitação para o transporte coletivo; “Me tira o sono”, diz secretário
A indefinição quanto a continuidade e viabilidade do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) continuar a ser uma das principais ‘pedras no sapato’ da Prefeitura de Cuiabá para realizar a nova licitação para o transporte coletivo da capital mato-grossense. De acordo com o secretário de Mobilidade Urbana, Thiago França, é preciso que o Governo do Estado defina o que será feito, para que depois haja prosseguimento no edital: “Me tira o sono”.


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“O que emperra a licitação de ir para frente é a indefinição quanto ao VLT. Precisamos de uma resposta do Governo para saber se vão continuar com o projeto. Com o novo modal é tudo diferente, ele deve pegar mais de 50% das linhas de ônibus, por isso, é preciso ver onde o empresário de ônibus deverá investir”, disse o secretário ao Olhar Direto.
 
Porém, Thiago França afirmou que “posso dizer com a maior tranquilidade que o prefeito Mauro Mendes (PSB) não irá entregar o Palácio Alencastro sem antes ter publicado o edital do transporte coletivo”. Vale lembrar que, se não for eleito para novos quatro anos na prefeitura, Mendes termina o seu mandato no fim de 2016.
 
“Reconhecemos que o transporte coletivo em Cuiabá é ruim, precário e precisa melhorar urgentemente. O que existe é um contrato de 2002, que já está defasado. As gestões anteriores não se preocuparam em arrumar isto. Definida a situação do VLT, devemos começar em agosto a trabalhar neste edital, pois existem várias fases neste processo”, finalizou Thiago.
 
Vale lembrar que a indefinição sobre o valor da tarifa e o formato da integração, além do prazo para conclusão – ou não – do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), levaram o prefeito Mauro Mendes (PSB), em fevereiro deste ano, a anunciar a suspensão, por seis meses ou mais, da concorrência pública para o sistema de transporte coletivo de Cuiabá.
 
“Especialistas dizem que, mesmo que não faltam recursos, a obra não termina em menos de três anos. Suspendi a licitação porque não existe modelo tarifário. Afinal de contas, o VLT muda totalmente a forma de cálculo da tarifa”, pontuou a época o prefeito da Capital.
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