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Sábado, 18 de maio de 2024

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disparos na madrugada na Valley

Aluno PM é autuado em flagrante por tentativa de assassinato em boate; pistola 380 é apreendida

Foto: Divulgação Valley Pub

Aluno PM é autuado em flagrante por tentativa de assassinato em boate;  pistola 380 é apreendida
O aluno oficial Mikhael Santos Vitor, de 28 anos, foi autuado em flagrante por crime de tentativa de assassinato contra o vendedor C.O.S., de 42 anos.  Após se apresentar perante a Academia da Polícia Militar Costa Verde, em Várzea Grande, ele foi encaminhado para prestar depoimento na Central de Flagrantes, na mesma cidade.  O aluno PM Santos Vitor disparou duas vezes contra o vendedor após uma confusão na boate Valley Pub, registrada por volta das 5h de hoje,20 de julho.

 
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Conforme a assessoria de imprensa da Polícia Civil, a apresentação foi realizada pelo delegado Algacir Brisola. A arma utilizada pelo militar, uma pistola 380, foi apreendida e será encaminhada a análise de perícia criminal.  O procedimento foi acompanhado por oficiais que atuam perante a Corregedoria da Polícia Militar.
 
Por determinação da autoridade policial,  será requisitada a boate Valley Pub que apresente  a ficha de consumação do aluno oficial para que possa precisar quanto ao uso de bebida alcóolica pelo militar.
 
A confusão, que terminou com a intervenção de policiais do 10º Batalhão da PM, teria começado depois de uma confusão com algumas garotas que estavam no camarote juntamente com o representante comercial. O aluno oficial é acusado de fazer gracejos, agredir o rapaz e efetuar disparos. Ele fugiu do local pouco depois.
 
De acordo com a Corregedoria da Polícia Militar, o aluno oficial só pode andar armado mediante a autorização de superior. Além do procedimento civil, o aluno oficial também irá responder a procedimento administrativo na esfera militar.

Ponderações:

Irritado com a situação, na manhã de hoje, Zeca Paniago, um dos proprietários da casa explicou ao  Olhar Direto que não pode impedir que um militar entre em um estabelecimento comercial com uma arma.

Questionado se  o episódio resultou em pessoas feridas, ele argumentou negativamente. Citou ainda que várias versões sobre a situação seriam propagadas. 

Ele ainda ponderou que é  impossível dissociar a responsabilidade do Estado em situações como essa: "Isso é uma responsabilidade do Estado. Não se poderia permitir a entrada de pessoas em estabelecimentos comerciais que vendem bebida alcóolica. Não há justificativa para uma ação como essa. Eu sigo a lei e sou submetido a esse tipo de ação. Sigo a lei para dar oportunidade que isso ocorra", desabafou. 

*Atualizada
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