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Quinta-feira, 02 de maio de 2024

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Operação Androide

Preso acusado de causar R$ 1 mi em prejuízos com assaltos a lojas de revenda de celulares

Foto: Divulgação

Preso acusado de causar R$ 1 mi em prejuízos com assaltos a lojas de revenda de celulares
Dez pessoas foram conduzidas à Polícia Civil  e 22 aparelhos celulares apreendidos durante operação Androide deflagrada na manhã de hoje, 23, para o combate a um esquema de  receptação de aparelhos celulares furtados de duas empresas instaladas em Cuiabá, que acumulam prejuízos na ordem de R$ 1 milhão.  No total, foram 14 mandados de busca e apreensão cumpridos durante a operação ‘Androide’ deflagrada nesta manhã pela Delegacia de Roubos e Furtos de Cuiabá (Derf), que resultou ainda na prisão de Herderclay Clemente da Silva, o “Helder’, apontado como líder das ações.

 
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No total, de acordo com assessoria de imprensa, foram cumpridos mandados de busca e apreensão nos bairros Tijucal, Novo Terceiro, Cidade Alta e Bela Vista, em Cuiabá e Jardim Maringá II, Cristo Rei, Parque do Lago, Princesa do Sol e Bairro da Manga, em Várzea Grande.
 
O acusado Heldercley que teve o mandado de prisão preventiva cumprido na operação é apontado como um dos autores dos furtos qualificados ocorridos nas lojas “Gazin” e “City Lar”, no município de Cáceres, ocorrido em junho deste ano. Os furtos teriam gerado para as duas lojas um prejuízo de cerca de R$ 1 milhão. O acusado já possui passagem anterior por crime de roubo.

Além da prisão do suspeito, a ação resultou na apreensão de 22 aparelhos celulares receptados, sendo 15 da marca Samsung, 05 Iphone, 01 Motorola e 1Blu. Dez pessoas foram conduzidas a delegacia e responderão a Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) pela prática de receptação culposa.

De acordo com a delegada Elaine Fernandes da Silva, a operação “Androide” tem caráter repressivo e também preventivo, uma vez que adverte a sociedade, acerca do dever de cidadania de exigir a Nota Fiscal.

“Sobretudo, a operação funciona como alerta a população para evitar a aquisição de aparelhos celulares em pontos de vendas que não sejam autorizados ou não tenha uma postura empresarial idônea”, destacou a delegada.

A delegada ressaltou que o índice de roubos e furtos de celulares é fomentado pelo fato de haver pessoas para receptar os aparelhos. “É necessário que a sociedade faça a sua parte, no sentido de não adquirir produtos de origem duvidosa. A conduta do levar vantagem, pensando em comprar um produto mais barato, não levando em conta se a origem é roubo ou furto, é tão cruel quanto a de quem aponta a arma e pratica o roubo. Na receptação o que interessa é o lucro, sem importar que muitas famílias estão sendo vítimas, inclusive, de crimes mais graves como o latrocínio”, concluiu a delegada. (As informações são da Assessoria da Polícia Civil).
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